Porto Alegre, 11 de outubro de 2022 – Em nota divulgada na noite de ontem (10), o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) esclareceu que os casos de doenças neurodegenerativas
investigados no estado da Bahia e veiculados na imprensa não estão relacionados à Encefalopatia
Espongiforme Bovina (EEB) – variante da DCJ (vDCJ), conhecida popularmente como Doença da “Vaca
Louca”.
Segundo o Ministério da Saúde, um caso está em investigação e ainda falta realizar exames
para confirmação do diagnóstico. As informações disponíveis, até o momento, indicam para um
possível caso de Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) esporádica, forma que não possui relação
com a ingestão de carne e subprodutos de bovinos contaminados com Encefalopatia Espongiforme Bovina
(EEB) clássica e que não é transmitida de forma direta de um indivíduo para outro.
Desde que a vigilância da DCJ foi instituída pelo Ministério da Saúde, nenhum caso da
variante da doença de Creutzfeldt-Jakob (vDCJ) foi confirmado no País. Da mesma forma, a EEB
clássica nunca foi detectada no rebanho bovino do Brasil em mais de 20 anos de existência do
sistema de vigilância da doença, instituído e coordenado pelo Mapa.
O Brasil detém, desde 2012, o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde
Animal (OMSA) como país de risco insignificante de EEB.
O Mapa reforça ainda que o consumo de carne e produtos derivados de bovinos no Brasil é
considerado seguro, não representando risco para a saúde pública. As informações partem da
assessoria de imprensa do Mapa.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45