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‘-CARNE BOVINA: MAIS 37 PLANTAS SÃO LIBERADAS PARA COMÉRCIO COM CUBA

2 de outubro de 2014
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Porto Alegre, 02 de outubro de 2014 – Representantes do serviço oficial
do Ministério da Agricultura de Cuba (Mirag) estiveram no Brasil para fazer a
inspeção das plantas de estabelecimentos para a exportação de produtos
lácteos e carne bovina. No total, 37 plantas foram liberadas, sendo 23 de carne
bovina e industrializados e 14 de produtos lácteos e leite em pó.

Com a liberação das novas plantas, Cuba está ampliando o comércio com
o Brasil. O número de estabelecimentos exportadores de carne bovina, que antes
chegava a 22 plantas liberadas, praticamente dobrou. Para lácteos, eram 26
plantas liberadas.

As novas plantas para carne bovina estão nos estados de Tocantins,
Rondônia, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato
Grosso e São Paulo. Já os estabelecimentos habilitados para a exportação de
lácteos estão localizados nos estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Rio
Grande do Sul, Santa Catarina e Espírito Santo.

Outra novidade é que o governo de Cuba simplificou o processo para
habilitação de plantas de estabelecimentos que poderão exportar para o país.
Segundo a Resolução n 54, de setembro de 2014, agora, o Brasil poderá
indicar as plantas, sem que seja necessária uma missão cubana para verificar
se o estabelecimento está de acordo com as normas sanitárias estipuladas pelo
país. Tudo será realizado com base nas garantias oferecidas pelo serviço
sanitário brasileiro.

Essa prática já era adotada desde o ano passado, quando foi publicada a
Resolução n 85, para carne de aves e suína. Agora, valerá também para
carne bovina e lácteos. De acordo com o diretor do Departamento de Inspeção
de Produtos de Origem Animal (DIPOA), Leandro Feijó, a proposta facilita o
comércio e pressupõe maior confiabilidade entre os serviços de inspeção dos
dois países. “A resposta sobre essa simplificação em relação à
liberação das plantas de estabelecimentos aptos a exportar para cuba era
bastante aguardada pelo setor produtivo”, disse. As informações partem da
Assessoria de Comunicação Social do Mapa.

Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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