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CARNE SUINA: Exportação catarinense cresce 29% no mês de julho

18 de agosto de 2021
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Porto Alegre, 18 de agosto de 2021 – Principal produtor e exportador de
carne suína do Brasil, Santa Catarina segue ampliando sua presença no mercado
internacional. Em julho, o estado alcançou o faturamento de US$ 133,5 milhões,
com 53,2 mil toneladas embarcadas. O resultado demonstra um crescimento de 29%
em relação ao mesmo período do ano anterior. Os números são divulgados pelo
Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e
Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).

“O agronegócio catarinense continua a crescer. Seguimos aumentando nossas
exportações, tanto de carne suína quanto de aves, para os mercados mais
exigentes do mundo. Esse é o resultado de toda força de trabalho dos nossos
produtores rurais, cooperativas e agroindústrias, que contam com o apoio do
Governo do Estado para que o agronegócio catarinense continue crescendo, se
fortalecendo, gerando emprego para Santa Catarina e alimentando o mundo”,
ressaltou o secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento
Rural, Altair Silva.

Em julho, Santa Catarina ampliou consideravelmente o faturamento com os
embarques para mercados importantes como Chile (25%), Estados Unidos (70,9%) e
Emirados Árabes (85,7%). O analista da Epagri/Cepa Alexandre Giehl explicou
que, apesar dos bons resultados, o setor produtivo segue preocupado com os
elevados custos de produção. “Embora se observem leves melhorias nos preços
ao produtor pagos nas primeiras semanas de agosto, essas variações ainda são
insuficientes para cobrir os aumentos de custos dos meses anteriores”,
destacou.

O estado respondeu por mais da metade (54,7%) do faturamento brasileiro com
as exportações de carne suína em julho. O destaque de Santa Catarina vem
pelo seu status sanitário diferenciado e pela qualidade de sua produção, que
abre as portas para os mercados mais exigentes do mundo.

Diferenciais da produção catarinense

O estado é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)
como área livre de febre aftosa sem vacinação, o que demonstra um cuidado
extremo com a sanidade animal e é algo extremamente valorizado pelos
importadores de carne. Além disso, Santa Catarina, junto com o Rio Grande do
Sul, é zona livre de peste suína clássica. Com informações da assessoria de
Imprensa da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento
Rural de Santa Catarina.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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