Porto Alegre, 26 de maio de 2021 – No primeiro trimestre de 2021, a raça
Angus registrou expansão de 53,39% na comercialização de sêmen produzido no
Brasil. Neste período, a representatividade da genética local chegou a 28,99 %
do mercado doméstico de sêmen Angus, segundo levantamento da Associação
Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). A marca é cerca de 10 pontos
percentuais maior do que a alcançada no mesmo período de 2020 e contribuiu
para consolidar a Angus como uma raça de destaque para a produção da
pecuária nacional.
Para o gerente de fomento da Associação Brasileira de Angus, Mateus
Pivato, o resultado desse primeiro trimestre revela a força que a genética
nacional tem conquistado no mercado. “Os criadores têm optado, cada vez mais,
por reprodutores brasileiros, que têm se destacado por sua qualidade. E isso
ocorre graças a um trabalho de seleção e de melhoramento genético que é
realizado dentro das porteiras pelos pecuaristas”, acrescentou.
Outro dado destacado por Pivato foi a produção de sêmen Angus no Brasil,
que cresceu 117,14% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso
representa, em doses, 63,13% do volume total importado no primeiro trimestre. Ou
seja, ao mesmo tempo que importa dez doses, o Brasil produz seis. Em 2020, a
genética produzida no Brasil representava três de cada dez (34,46%). Com
informações da assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Angus.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Dados referentes a semana 12/12/2025
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Atualizado em: 12/12/2025 10:10