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CARNES: Parceria amplia inseminação artificial de bovinos no oeste de SC

28 de janeiro de 2016
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Porto Alegre, 28 de janeiro de 2016 – Intensificar a inseminação
artificial como instrumento de qualificação do rebanho bovino de leite no
oeste catarinense é o objetivo do convênio assinado entre o Serviço Nacional
de Aprendizagem Rural (Senar/SC), ligado à FAESC, e a Cooperativa Regional
Itaipu (Cooperitaipu). O ato ocorreu nesta quarta-feira, durante a solenidade de
abertura da feira de difusão tecnológica Itaipu Rural Show, em Pinhalzinho.

“Esse é o terceiro convênio assinado entre os dois parceiros para o
desenvolvimento da pecuária leiteira regional”, lembrou o presidente do
sistema Faesc/Senar José Zeferino Pedrozo. “Essa cooperação é essencial
para atingirmos os elevados níveis de qualidade e produtividade que o mercado
exige”, observou o presidente da Cooperitaipu Arno Pandolfo.

A parceria entre Senar e a cooperativa iniciou em 2013 quando implantaram o
Centro de Inseminação Artificial de Bovinos, no município de Pinhalzinho. O
Centro auxilia os produtores na tomada de decisões para melhorar o rebanho e
reduzir custos nas propriedades e desenvolve, gratuitamente, treinamentos de
inseminação artificial de bovinos.

As atividades são realizadas no Centro de Inseminação, localizado
próximo à rodovia BR-282, com 420 metros quadrados de área construída. Sua
estrutura é constituída de um auditório para aulas teóricas, duas salas para
aulas práticas, vestiários, almoxarifado, laboratório, piquetes e baias para
acomodação das vacas.

Os cursos têm 32 horas de duração e, em média, são realizados dois por
mês, com 10 a 12 participantes cada. São ministrados por uma equipe de
médicos veterinários qualificados, incluindo aulas teóricas, práticas de
manipulação de botijões de sêmen, técnicas de inseminação artificial,
noções de melhoramento genético, raças, linhagens, sanidade animal e
implantação de programas de inseminação artificial em estabelecimentos
rurais do oeste catarinense.

“A inseminação artificial traz como vantagem o melhoramento genético
do rebanho, em tempo reduzido e com baixo custo de investimento com utilização
de sêmen de reprodutores superior para a produção de leite”, observa
Pedrozo.

De acordo com o coordenador de pecuária do Senar/SC, Olices Osmar Santini,
a técnica também traz como vantagens o controle de doenças que podem ser
transmitidas pela monta natural e previne acidentes com a vaca em caso de
cobertura por um touro muito pesado, aumenta o número de descendentes de um
reprodutor, padroniza o rebanho e reduz as dificuldades em partos.

Para participar, o interessado deve trabalhar no setor agropecuário e ter
18 anos completos. As inscrições podem ser feitas nos Sindicatos Rurais,
Secretarias Municipais de Agricultura ou na Cooperitaipu. Com informações da
assessoria de imprensa da Faesc.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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