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‘-CARNES: PECUÁRIA BRASILEIRA REDUZ ÁREA DE PASTAGEM

30 de maio de 2014
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SAFRAS (30) – A área de pastagens no Brasil reduziu 10,7% em dez anos. Em
contrapartida, o rebanho bovino aumentou 12,1%, segundo as últimas
informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE),
considerando o período compreendido entre 1996 e 2006.
Para a gestora do Departamento de Economia da Federação da Agricultura e
Pecuária de MS (Sistema Famasul), Adriana Mascarenhas, os números comprovam
que o produtor rural brasileiro é sustentável ao utilizar práticas onde o
volume de produção ocupa gradativamente menos espaço.
“O pecuarista brasileiro está cada vez mais profissional e adepto a novas
tecnologias e vem conseguindo produzir mais em uma área menor, sem desmatar,
tanto que neste período analisado, a área de pastagens naturais utilizada pelo
setor caiu 26,6%, saindo de 78 para 57 milhões de hectares”, analisa Adriana.
A economista da Famasul ministrará uma palestra sobre este assunto no 1o
Congresso Nacional de Inovações Técnico-Científicas, Inclusão Social e
Valor Agregado do Agronegócio (CNAgro), que será realizado entre os dias 02 e
04 de junho, em Dourados/MS, no Centro Universitário da Grande Dourados
(Unigran).
O tema da palestra da especialista é ‘Cenários, viabilidade econômica,
social e ambiental do Sistema Agropecuário’ e acontecerá no dia 02 de junho,
às 19h40. “O Brasil é um país estratégico no cenário mundial para atingir
a meta de atender a demanda mundial de alimentos. Para alimentarmos a
população de 9 bilhões de habitantes projetados para 2050, nossa produção
mundial precisa aumentar 280 milhões de toneladas até 2020 e 450 milhões de
toneladas até 2030”, ressalta Adriana.
Adriana Mascarenhas abordará a relevância econômica e social do sistema
agropecuário. “Vou falar sobre o uso e a ocupação da terra, do avanço da
produção agrícola e pecuária brasileira e de Mato Grosso do Sul e da
distribuição de renda dos produtores rurais”, ressalta a especialista.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE),
Mato Grosso do Sul possui 64,9 mil propriedades rurais. Deste total, 18% são
consideradas de classe A e B e respondem por 91% do Valor Bruto de Produção,
indicador que revela a geração de riqueza do setor.
O evento tem como discutir sobre as inovações científicas no
agronegócio, a inserção do homem qualificado, empreendedor e motivado no
contexto da sustentabilidade e preservação do meio ambiente para a produção
de alimentos e energia nos trópicos em especial no Mato Grosso do Sul. O
público alvo é a comunidade científica (docentes, estudantes de graduação e
pós-graduação vinculados às áreas de ciência biológica, ciência
agrária, administração e humanas) e os profissionais de ciências agrárias,
produtores rurais e áreas afins.
Sobre o Sistema Famasul
O Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) é um
conjunto de entidades que dão suporte para o desenvolvimento sustentável do
agronegócio e representam os interesses dos produtores rurais de Mato Grosso do
Sul. É formado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar),
Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar), Associação dos
Produtores de Soja (Aprosoja/MS) e pelos sindicatos rurais do Estado.
O Sistema Famasul é uma das 27 entidades sindicais que integram a
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Como representante do
homem do campo, põe seu corpo técnico a serviço da competitividade da
agropecuária, da segurança jurídica e da valorização do homem do campo. O
produtor rural sustenta a cadeia do agronegócio, respondendo diretamente por
17% do PIB sul-mato-grossense. Com informações da assessoria de comunicação
do Sistema Famasul. (AB)

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Dália Alimentos* - base leitão

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Alibem - base suíno leitão

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Estrela Alimentos - base leitão

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Pamplona* base term.

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Pamplona* base suíno leitão

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