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CARNES: Primeira etapa deve vacinar 73 milhões de bovinos e bubalinos no Brasil contra febre aftosa – Mapa

28 de abril de 2023
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Porto Alegre, 28 de abril de 2023 – Começa na próxima segunda-feira (1) a primeira etapa da
campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2023. A campanha segue até o dia 31 de
maio e cerca de 73 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades deverão ser vacinados.

A primeira etapa de vacinação ocorrerá em 14 estados brasileiros (Alagoas, parte do Amazonas,
Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte,
Roraima, Sergipe e São Paulo), conforme o calendário nacional de vacinação.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2oC e 8oC, desde a
aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda.
Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada
animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a
aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária
animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo
serviço veterinário estadual.
Em caso de dúvidas, a orientação é para que procurem o órgão executor de defesa sanitária
animal de seu estado.

Suspensão da vacina

Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Distrito
Federal – pertencentes ao Bloco IV do Plano Estratégico 2017-2026, do Programa Nacional de
Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) – não vacinarão mais seus animais nesta etapa, conforme a
Portaria nº 574, publicada no dia 3 de abril.

A ação faz parte da evolução do projeto de ampliação de zonas livres de febre aftosa sem
vacinação no país, previstas no PE-PNEFA.
As sete unidades Federativas, que não precisarão mais vacinar seu rebanho bovino e bubalino contra
a febre aftosa, somam aproximadamente 113 milhões de cabeças, representando cerca de 48% do
rebanho total do País.

A retirada da vacinação suspende alguns custos, gerando um benefício imediato aos produtores
e uma oportunidade para que parte dos recursos seja redirecionado para ajudar no custeio e
investimentos necessários à manutenção do status sanitário alcançado.

Neste momento, não haverá restrição na movimentação de animais e de produtos entre esses
estados e as demais UFs que ainda praticam a vacinação contra a febre aftosa no país. Isso porque
o pleito brasileiro para o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação não será
apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) neste ano de 2023, dando tempo para que
outros Estados do Bloco IV executem as ações necessárias para a suspensão da vacinação e o
pleito seja apresentado posteriormente, de forma conjunta. Com informações do Mapa.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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