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CARNES: SDA debate com cooperativas do PR fiscalização regionalizada

10 de julho de 2018
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Porto Alegre, 10 de julho de 2018 – O secretário de Defesa Agropecuária
do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luis Rangel, se
reunirá no dia 12 de julho, com representantes de cinco cooperativas de
criadores de aves do Oeste do Paraná. Rangel vai ouvir quais são as principais
dificuldades das empresas para a implantação do modelo de fiscalização
agropecuária regionalizada. Integrantes do Serviço de Inspeção de Produtos
de Origem Animal (Sipoa) paranaense participarão das discussões.

Segundo o secretário a reorganização da inspeção vai permitir que as
empresas tenham acesso direto ao Sipoa, evitando deslocamentos para resolver
questões em Brasília. “O ministério está sempre à disposição, mas as
soluções regionais poderão ser mais rápidas”, explica Rangel. O
secretário também vai apresentar o cenário para o reposicionamento dos
frigoríficos brasileiros na Europa.

No dia 13, o secretário terá reunião na aduana integrada de Foz do
Iguaçu (PR), “provavelmente a de maior fluxo comercial com o Paraguai”,
acredita. O secretário vai apresentar o novo modelo de divisão de tarefas
entre auditores fiscais federais agropecuários (AFFAs) e os técnicos
agropecuários, recentemente desenvolvida pelo Sistema de Vigilância
Agropecuária Internacional (Vigiagro). O novo modelo possibilitou aumentar em
mais de 300% a capacidade operacional, passando de quatro auditores fiscais para
15.
Argentina

Nos dias 16 e 17, Rangel se reunirá com o presidente de serviço
sanitário da Argentina (Senasa), Ricardo Negri. “Foi um pleito do próprio
Senasa e vamos aproveitar para negociar a exportação de cucurbitáceas
(abóboras) para os argentinos, produtos para os quais eles estão exigindo
certificado de origem, excentricidade que nós gostaríamos que superassem.
Assim como nós demos sinalizações para viabilizar a compra da maçã
argentina. É justo que equilibremos o jogo dos dois lados, porque os riscos
são muito parecidos”.

Outra medida que deverá ser tratada com Negri é a certificação
fitossanitária em aduana integrada. O secretário explica que na Argentina
existe a aduana integrada, que na prática, é um posto onde funciona o
Ministério da Agricultura, por meio do Vigiagro, e os serviços do Senasa,
simultaneamente. “A nossa ideia é que dispensemos o Certificado Sanitário
Internacional, pois isto significa redução de burocracia”, explica o
secretário. As informações partem da assessoria de comunicação do Mapa.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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