Porto Alegre, 14 de janeiro de 2016 – O verão quente e úmido,
associado à maior luminosidade, tem favorecido as pastagens de verão
e proporcionado uma maior produção de forrageiras. O campo nativo tem
apresentado um bom volume de forragem disponível e um acúmulo de biomassa
bastante satisfatório.
Esse crescimento é benéfico aos rebanhos até um determinado ponto,
pois como há mais forragem sendo produzida do que consumida,
a tendência é de haver áreas rejeitadas pelos animais, que buscam sempre a
forragem mais tenra e de melhor qualidade. Visando à eficiência do sistema de
produção de leite à base de pasto, o agricultor deve realizar o manejo
adequado da pastagem, que consiste em fazer adubação (cobertura e
manutenção), divisão da pastagem em piquetes, controle do tempo de pastejo e
roçadas do excesso de pastagem e das invasoras.
Com excesso de umidade, o agricultor deve controlar o tempo de pastejo
visando diminuir os danos à pastagem pelo pisoteio. As áreas de pastagens
perenes estão com ótimo desenvolvimento; muitos produtores aproveitaram o
verão chuvoso para ampliar suas áreas de Tifton, que estão em ótimas
condições; este tipo de pastagem só traz vantagens para os produtores, pois
após o estabelecimento da pastagem não há mais necessidade de preparo de
solo, e a condição de manejo fica facilitada por ter um piso mais estável.
Além destas, a principal vantagem é que o pastejo inicia no
princípio da primavera, bem antes do que as pastagens anuais. Para as pastagens
cultivadas, o clima também tem favorecido as adubações de
cobertura. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater(RS).
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45