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CARNES:Ação entre serviço oficial e setor é essencial para conter PSA – PIC

25 de agosto de 2021
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Porto Alegre, 25 de agosto de 2021 – O vírus da Peste Suína Africana
(PSA) é resistente, altamente contagioso, mas possível de combater. Seu
avanço para o continente americano merece atenção, pois representa uma real
ameaça à suinocultura da região. Embora a PSA seja uma doença complexa e de
rápida disseminação, é possível mantê-la fora de áreas livres.

Para isso é preciso robustecer os mecanismos de controle sanitário do
país e as práticas de biossegurança nas granjas, um esforço que exige uma
ação coordenada e colaborativa entre o serviço oficial e o setor privado.

Essa foi em resumo a principal mensagem da palestra realizada por Andrés
Diaz, epidemiologista e Gerente de Operações Técnicas da PIC Latino América,
no webinar “Atualização sobre a PSA e experiências latino-americanas
quanto às medidas de prevenção e enfrentamento à doença”, promovido pela
Associação Brasileira dos Produtores de Suínos (ABCS) em parceria com a
Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS).

Explorando o tema “PSA: um olhar global sobre a real ameaça da PSA para
as Américas”, Diaz apresentou um panorama sobre a atual situação da doença
pelo mundo, destacando os pontos-chave que devem ser levados em consideração
para um programa bem-sucedido de prevenção, controle e erradicação da
doença.

Para isso, é necessário aumentar a vigilância do serviço oficial –
que envolve o controle de fronteiras, portos e aeroportos – e fortalecer os
protocolos de importação de insumos. Já nas granjas o único caminho seguro
é o fortalecimento da biossegurança, especialmente no que se refere à entrada
de visitantes, animais, alimentos e insumos”, afirma.

Estamos preparados para um surto de PSA?

De acordo com Diaz, o vírus ainda não chegou a importantes produtores da
América, como os Estados Unidos e o Brasil, e é possível mantê-lo fora.
Segundo o especialista da PIC, o principal risco de introdução é a entrada
ilegal de produtos contaminados. Os insumos para ração também podem funcionar
como uma porta de entrada da doença no país, alerta.

“Agora, mais do que nunca, temos que reforçar a vigilância e as medidas
de biossegurança nas unidades de produção. Isso exige união de todos os
elos da cadeia de produção de suínos. Temos muito a fazer”, finaliza Diaz.

Informação como aliada

Tendo a sanidade como um dos pilares vitais de seu negócio, a Agroceres
PIC vem, há anos, fortalecendo os investimentos e suas ações de apoio ao
suinocultor na área sanitária. Para tanto, além de uma equipe específica
para esse fim, a empresa desenvolve continuamente diferentes materiais
técnicos, como guias, manuais, sumários técnicos, vídeos e programas de
treinamento e capacitação sobre biossegurança e gestão sanitária. Todos
eles estão disponíveis gratuitamente no aplicativo e no site da Agroceres PIC.
As informações partem da assessoria de imprensa da Agroceres PIC.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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