Suinocultura

Certificações sanitárias internacionais em saúde animal e biossegurança

29 de abril de 2025
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Em saúde animal, o Rio Grande do Sul detém as certificações sanitárias internacionais mais desejadas: de livre de peste suína clássica e de febre aftosa. A conquista é resultado de uma estrutura consistente, pública e privada, em busca de qualificar a produção e permitir o acesso a mercados. A produção de suínos é tecnificada e de alto desempenho, produzindo excedentes que são direcionados a mercados externos exigentes em termos sanitários – aumentamos de 47 para 75 países importadores, nos últimos dez anos.

O panorama favorável impõe o desafio de manter o que foi conquistado, em uma rotina permanente de vigilância e prevenção. Seguimos tendo ameaças de várias origens: de patógenos que podem gerar perdas de produção a riscos excepcionais, eventualmente zoonóticos, que podem impactar a condição sanitária do Estado. Mas, a ocorrência de algumas doenças não somente compromete a atividade produtiva, como pode gerar temor ao consumo de produtos de origem animal.

O Serviço Veterinário Oficial (SVO, representado pelo DDA) mantém estratégias de vigilância ativa, dentro dos Planos de Vigilância. Notificações de suspeitas de doenças de controle oficial, feitas por integrantes da cadeia de produção ao SVO, são atendidas como prioridade. Essa informação é estratégica para permitir o controle eficaz e impedir comprometimento extenso da produção.

Em termos de prevenção, SVO e a cadeia produtiva de suínos estabeleceram requisitos básicos de biossegurança para as granjas comerciais. Biossegurança é a primeira barreira para evitar a introdução de doenças nas criações, e está ao alcance e na responsabilidade do produtor e técnicos da área de produção. As medidas padronizadas são necessárias para garantir um sistema homogêneo de proteção, reduzindo os riscos para todo o sistema de produção, por isso a necessidade de regras claras de aplicação. Tivemos um grande avanço com a publicação de norma específica para esse tema, ainda em 2023, após debate com a cadeia produtiva.

Seguiremos buscando a sinergia entre ações oficiais e do setor produtivo, garantindo segurança sanitária e oportunidades para produtos de origem animal (e agrícolas) do RS.

Saiba mais: https://www.agricultura.rs.gov.br/vigilancia-defesa-sanitaria-animal 

Fonte: Bruna Gomes Stahl | Assessora de Imprensa

Cotação semanal

Dados referentes a semana 25/04/2025

Suíno Independente kg vivo

R$ 8,42

Farelo de soja à vista tonelada

R$ 1.885,00

Casquinha de soja à vista tonelada

R$ 1.100,00

Milho Saca

R$ 73,25
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Preço base - Integração

Atualizado em: 29/04/2025 09:50

AURORA* - base suíno gordo

R$ 6,60

AURORA* - base suíno leitão

R$ 6,70

Cooperativa Majestade*

R$ 6,60

Dália Alimentos* - base suíno gordo

R$ 7,00

Dália Alimentos* - base leitão

R$ 7,00

Alibem - base creche e term.

R$ 5,75

Alibem - base suíno leitão

R$ 6,60

BRF

R$ 7,30

Estrela Alimentos - creche e term.

R$ 6,40

Estrela Alimentos - base leitão

R$ 6,40

Pamplona* base term.

R$ 6,60

Pamplona* base suíno leitão

R$ 6,70
* mais bonificação de carcaça Ver anteriores

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