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CLIMA: Monitor de Secas indica abrandamento do fenômeno no Sul em sua última atualização – ANA

11 de julho de 2023
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Porto Alegre, 11 de julho de 2023 – Entre abril e maio, a seca teve um abrandamento no Rio
Grande do Sul com a redução da área com seca grave de 34% para 19% do território gaúcho,
conforme a última atualização do Monitor de Secas, Coordenado pela Agência Nacional de Águas e
Saneamento Básico (ANA), com o apoio da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos
(FUNCEME). Essa mudança se refletiu nos dados da região Sul como um todo, indicando o abrandamento
da seca, sendo que a região segue com a seca mais intensa do Brasil por ser a única a ter
registrado seca extrema a segunda mais severa na escala do Monitor. A severidade do fenômeno se
manteve a menor nessa escala em Santa Catarina, pois somente foi registrada seca fraca no estado
nesses dois meses. O Paraná, por sua vez, seguiu livre de seca no período, dividindo com o Ceará
a melhor condição do País entre abril e maio.

Na comparação entre os dois meses, em termos de área com seca, Santa Catarina seguiu com o
fenômeno em 32% de seu território. Enquanto o Rio Grande do Sul se manteve com seca em 100% de sua
área entre abril e maio, o Paraná registrou situação oposta: 0% no período.

Cenário nacional

Entre abril e maio, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em seis
estados, conforme a última atualização do Monitor de Secas: Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Rondônia. Em outros três estados, a seca ficou mais intensa no
período: Bahia, Minas Gerais e Pará. A seca ficou estável em termos de severidade em 14 unidades
da Federação: Alagoas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Paraíba, Pernambuco,
Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Duas
unidades da Federação continuaram livres do fenômeno em abril: Ceará e Paraná.

Na comparação entre abril e maio, nove estados tiveram uma diminuição da área com seca:
Acre, Alagoas, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Em
outros sete estados houve aumento da área com o fenômeno: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso,
Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. As áreas com seca se mantiveram
estáveis em maio em sete unidades da Federação: Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Piauí, Rio
Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Tanto no Paraná quanto no Ceará o fenômeno não foi
registrado entre março e maio.

Duas unidades da Federação registraram seca em 100% do território em maio: Distrito Federal e
Rio Grande do Sul; sendo que para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos
territórios com seca. Nas demais unidades da Federação os percentuais variaram de 0% a 87%.

Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, o Mato Grosso lidera a área
total com seca de maio, seguido por Minas Gerais, Bahia, Amazonas e Pará. No total, entre abril e
maio, a área com o fenômeno diminuiu de 3,68 milhões de quilômetros quadrados para 3,61 milhões
de km, o equivalente a 42% do território brasileiro.

As informações são da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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