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‘-ECONOMIA: BOLSAS DOS EUA DEVEM CAIR, PRESSIONADAS APÓS FALA DE YELLEN

15 de julho de 2014
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SAFRAS (15) – Os principais índices do mercado de ações dos Estados
Unidos devem fechar o dia em queda.
O mercado abriu em alta, influenciado por dado econômicos positivos e
divulgação de resultados. No entanto, o rumo dos indicadores mudou de
tendência após a divulgação dos estoques das empresas em maio e da fala da
presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Janet
Yellen, de que a autoridade monetária precisa criar mecanismos de defesa para o
sistema financeiro absorver choques relacionados à possíveis bolhas de
ativos.
Por volta das 16h20, o Dow Jones operava perto da estabilidade, com leve
alta de 0,04%, a 17.061,68 pontos, o S&P 500 caía 0,15%, a 1.973,68 pontos, e o
Nasdaq Composto tinha queda de 0,48%, a 4.419 pontos.
Durante participação em audiência no Congresso, em um dos Comitês do
Senado, Yellen disse saber dos riscos que a política monetária e o incentivo
pela busca dos “baixos yields” impõem para uma formação de bolha de ativos.
“Não acho que isso [bolha de ativos] ocorrerá, mas caso ocorra, o sistema
financeiro tem que estar forte o suficiente para absorver os choques”, alertou.
De acordo com análise do economista Pedro Paulo Silveira, o problema mais
imediato para o mercado foi a afirmação de Yellen de que o mercado acionário
pode estar com preços “esticados”, particularmente no setor de mídias
sociais e biotecnologia. “Com isso as ações despencaram em todo mundo”,
disse por meio de relatório.
Yellen também afirmou que a alta das taxas de juros pode ocorrer antes do
que o esperado inicialmente, caso o mercado de trabalho continue a melhorar
acima das expectativas.
No rol de indicadores econômicos divulgados hoje, o Empire State
Manufacturing Survey mostrou que as condições para as indústrias na região
de Nova York registraram forte melhora em julho ante junho, registrando a
leitura mais forte desde abril de 2010. O índice, de acordo com o Federal
Reserve Bank e Nova York, subiu para 29,6 pontos neste mês, depois de marcar
uma leitura de 19,28 pontos em junho.
O índice de preços de importação dos Estados Unidos também veio
positivo, com uma alta de 0,1% em junho ante maio, segundo o Departamento do
Trabalho do país. As vendas no varejo subiram 0,2% em junho ante maio, um
número um pouco menor do que a alta de 0,3% que era esperada por analistas.
A divulgação dos estoques das empresas norte-americanas veio pior do que
o esperado pelos analistas. O dado teve alta de 0,5% em maio ante abril, a US$
1,645 trilhão, após ajuste sazonal. O mercado esperava que o dado divulgado
pelo Departamento do Comércio tivesse uma alta de 0,6%.
Na agenda de divulgação de resultados antes da abertura do mercado, o
JPMorgan Chase afirmou que seu lucro líquido encolheu 8% no segundo trimestre
em relação a igual período do ano passado, para US$ 5,985 bilhões,
pressionado por um aumento nas provisões contra perdas e por um declínio na
receita da companhia. As ações do JPMorgan caíam 0,15%.
O lucro líquido da Johnson & Johnson foi de US$ 4,326 bilhões (US$ 1,51
por ação) no segundo trimestre de 2014, o que representa uma alta de 12,86% em
relação ao mesmo período de 2013. Os papéis da Johnson & Johnson perdiam
2,04%. As informações partem da Agência CMA.

(CBL)

Cotação semanal

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R$ 6,35

Dália Alimentos* - base leitão

R$ 6,45

Alibem - base creche e term.

R$ 5,55

Alibem - base suíno leitão

R$ 6,30

BRF

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Estrela Alimentos - base leitão

R$ 6,10

Pamplona* base term.

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Pamplona* base suíno leitão

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