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ECONOMIA: Bolsas europeias fecham em queda por balanços e indicadores

3 de março de 2015
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Porto Alegre, 3 de março de 2015 – Os principais índices do mercado de
ações da Europa fecharam as negociações em queda, com resultados
corporativos piores do que o esperado e indicadores econômicos pesando sobre os
índices.

Do lado das empresas, o banco Barclays divulgou uma alta de 2,6 vezes em
seu prejuízo líquido no quarto trimestre de 2014, para 1,679 bilhão de
libras. O resultado foi prejudicado por uma provisão de 1,250 bilhão de
libras, feita no segundo semestre de 2014, para cobrir os custos das
investigações sobre o envolvimento do banco em esquemas de manipulação do
mercado de câmbio. Deste valor, 750 milhões de libras foram reconhecidas
apenas no quatro trimestre.

Outra empresa que contribuía para a queda dos índices era a mineradora
Glencore que, apesar de registrar lucro em 2014, revertendo o prejuízo do ano
anterior, registrou uma baixa contábil de US$ 1,1 bilhão devido à queda nos
preços das commodities.

As ações do Barclays caíram 3,22% e as da Glencore recuaram 3,11%,
ambas na bolsa de Londres.

Já entre os indicadores econômicos, o índice de preços ao produtor
dos países que compõem a zona do euro caiu 0,9% em janeiro ante dezembro,
quando havia recuado 1% em termos mensais. Na comparação com o mesmo período
do ano anterior, o índice caiu 3,4% em janeiro, acelerando ante queda de 2,6%
em dezembro. As informações são da Eurostat.

“Os preços ao produtor da zona do euro tiveram a maior queda anual
desde novembro de 2009. A baixa dos preços do atacado sugere que a zona do euro
está longe de ter escapado da armadilha deflacionária”, afirmou o analista
da CMC Markets, Jasper Lawler, em relatório.

Já na Espanha as notícias foram boas, com o total de desempregados
caindo em 13.538 pessoas, ou 0,3%, em fevereiro na comparação com janeiro,
para um total de 4,512 milhões de pessoas, segundo o Ministério do Emprego e
da Seguridade Social. Esta foi a maior redução para o mês desde 2001.

Na Alemanha, as vendas reais no varejo tiveram forte alta de 5,3% em
janeiro, em base anual, acelerando ante a alta de 4% vista em dezembro. “O
consumo alemão continua resiliente, apoiado pela baixa recorde da taxa de
desemprego e por um forte mercado imobiliário”, afirmou o analista.

O índice FTSE-100, da bolsa de Londres, teve queda de 0,74%, a 6.889,13
pontos; o índice Dax-30, da bolsa de Frankfurt, teve perda de 1,14%, a
11.280,36 pontos; o CAC-40, de Paris, caiu 0,98%, a 4.869,25 pontos; o FTSE-MIB,
de Milão, perdeu 1,39%, a 21.987,18 pontos; o Ibex-35, de Madri, perdeu 1,47%,
a 11.014,70 pontos; e o SMI-20, da bolsa de Zurique, teve queda de 1,12%, a
8.954,68 pontos. As informações partem da Agência CMA.

Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras

Copyright 2015 – Grupo CMA

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