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ECONOMIA: China vai intensificar esforços para estimular crescimento

15 de janeiro de 2019
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Porto Alegre, 15 de janeiro de 2019 – A China vai intensificar os esforços
para estimular o crescimento econômico do país este ano, uma vez que os
sinais continuam a mostrar que a desaceleração econômica do país se
aprofundou. As informações são da agência de notícias “Dow Jones”.

Pequim pretende melhorar a disponibilidade de crédito para empresas
menores, acelerar o investimento em infraestrutura e cortar impostos, disseram
autoridades em uma reunião.

O banco central está visando a um ritmo de crescimento para a oferta
monetária mais ampla e para o total de financiamento social semelhante ao
produto interno bruto nominal, disse Zhu Hexin, vice-presidente do Banco do Povo
da China (Pboc, o banco central do país).

Em 2018, os novos empréstimos em iuanes somaram 16,17 trilhões de iuanes
(US$ 2,39 trilhões), disse Zhu, alta de quase 20% ao ano. “Em seguida, vamos
resolver o problema dos bancos comerciais que não se atrevem ou relutam em
emprestar para pequenas empresas”, disse.

As medidas recentes de afrouxamento da política monetária, incluindo
reduções na taxa de compulsório bancário, ajudarão a incentivar os bancos a
emprestar mais para o setor privado, disse. Apesar das medidas de afrouxamento,
o governo apoia manter a taxa de câmbio estável, disse Zhu.

Questionado se o Pboc consideraria cortar as taxas de juros para estimular
a economia, Zhu disse que as medidas políticas atuais estão desempenhando um
papel melhor do que ante em estabilizar o crescimento.

Lian Weiliang, vice-diretora da principal agência de planejamento
econômico da China, disse que as autoridades estudam acelerar projetos de
infraestrutura no orçamento do governo central no primeiro trimestre, para que
a maioria deles possa começar no início do ano. Porém, o governo não
recorrerá a estímulos fortes, acrescentou.

Os esforços do governo para aumentar o investimento em projetos
ferroviários e outras obras públicas suscitam preocupações sobre o aumento
dos níveis de endividamento da economia. As autoridades reiteraram que não
voltarão aos métodos anteriores para impulsionar o crescimento aumentando a
dívida. As informações partem da Agência CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Copyright 2019 – Grupo CMA

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