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ECONOMIA: Copom inicia 3ª reunião do ano para definir juros básicos

4 de maio de 2021
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Porto Alegre, 4 de maio de 2021 – Depois de aumentar os juros pela primeira
vez em seis anos na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom)
do Banco Central (BC) deve repetir a dose na terceira reunião do ano para
definir a taxa básica de juros, a Selic. O encontro começa hoje (4) e termina
amanhã (5), ao final do dia, quando o Copom anunciará a decisão.

Com a alta da inflação nos últimos meses, a previsão das instituições
financeiras, é de que a Selic deve subir de 2,75% ao ano para 3,5% ao ano. A
expectativa de alta está no boletim Focus, pesquisa divulgada toda semana pelo
BC. Para o final de 2021, o mercado prevê que a taxa estará em 5,5% ao ano.

De agosto de 2020 a março deste ano, a Selic estava em 2% ao ano, no menor
nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. A taxa
básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo
Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve
de referência para as demais taxas da economia.

Ela também é o principal instrumento do Banco Central para manter a
inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de
mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter
a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a
demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos
encarecem o crédito e estimulam a poupança. Entretanto, os bancos consideram
outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco
de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato,
com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e
estimulando a atividade econômica. Entretanto, as taxas de juros do crédito
não caem na mesma proporção da Selic, pois a Selic é apenas uma parte do
custo do crédito. As informações são da Agência Brasil.

Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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