Porto Alegre, 29 de julho de 2016 – A taxa de desocupação foi estimada
em 11,3% no trimestre móvel encerrado em junho de 2016, ficando 0,4 ponto
percentual acima da taxa do trimestre que terminou em março (10,9%). Na
comparação com o mesmo período de 2015 (8,3%), o quadro também foi de
acréscimo (3,0 pontos percentuais).
A população desocupada (11,6 milhões de pessoas) cresceu 4,5 % em
relação ao observado entre janeiro e março (11,1 milhões de pessoas), um
acréscimo de 497 mil pessoas na procura por emprego. No confronto com igual
trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 38,7%, um aumento de cerca de
3,2 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.
Já a população ocupada (90,8 milhões de pessoas) ficou estável, quando
comparada com o trimestre de janeiro a março de 2016. Em comparação com igual
trimestre de 2015, quando o total de ocupados era de 92,2 milhões de pessoas,
houve queda de 1,5%, uma redução de 1,4 milhão de pessoas entre os ocupados.
O número de empregados com carteira assinada (34,4 milhões) ficou
estável na comparação com o trimestre de janeiro a março de 2016. Frente ao
trimestre de abril a junho de 2015, houve queda de 4,1%, o que representou a
perda de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas nessa condição.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$
1.972) caiu 1,5% frente ao trimestre de janeiro a março de 2016 (R$ 2.002) e de
4,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.058).
A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos (R$
174,6 bilhões) caiu 1,1% em relação ao trimestre de janeiro a março de
2016, e 4,9% frente ao mesmo trimestre do ano anterior. As informações são do
IBGE.
Revisão: Rodrigo Ramos / Agência SAFRAS
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