Porto Alegre, 22 de janeiro de 2016 – As quedas renovada nos preços do
petróleo fizeram com que as expectativas de inflação na zona do euro para
2016 caíssem de 1% para 0,7%, segundo resultado de uma pesquisa trimestral do
Banco Central Europeu (BCE). O levantamento, feito entre 5 e 11 de janeiro,
ouviu 57 profissionais do mercado ligados a instituições financeiras e não
financeiras da União Europeia.
No curto prazo, os participantes esperam um forte impacto negativo na
inflação devido à evolução mais recente dos preços do petróleo, que deve
ofuscar pontos favoráveis da base de comparação passada. Por outro lado, os
profissionais prevêem uma forte recuperação dos preços em 2017 e 2018,
devido à melhora da atividade econômica, ajudada pela política monetária.
“O euro mais fraco em 2015 também deve exercer pressão positiva na
inflação em 2016”, diz trecho da pesquisa. A expectativa de inflação para
2017 passou de 1,5% para 1,4%, enquanto a expectativa para 2018 é de 1,6%. No
longo prazo, a partir de 2020, a inflação deve ser de 1,8%.
Para o Produto Interno Bruto (PIB), os profissionais preveem alta de 1,7%
em 2016 e 1,8% em 2017, dados inalterados em relação à última pesquisa. Em
2018 e no longo prazo, o crescimento deve ficar em 1,7%. Para os participantes,
a expansão será guiada pelo consumo privado e pelos investimentos, que
compensarão o impacto negativo da demanda externa mais fraca nos países
emergentes. Com informações da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
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Atualizado em: 12/12/2025 10:10