Porto Alegre, 18 de abril de 2017 – Em relação à extensão do ciclo de
flexibilização monetária para além de 2017, os membros do Comitê de
Política Monetária (Copom) avaliam que o processo dependerá da evolução da
atividade econômica, das projeções e expectativas de inflação para 2018 e
2019, mas também das estimativas da taxa de juros estrutural da economia
brasileira.
Para o Banco Central, essas estimativas naturalmente envolvem incerteza e
poderão ser reavaliadas ao longo do tempo. Todos os membros do Comitê
enfatizaram que a aprovação e a implementação das reformas, notadamente as
de natureza fiscal, e de ajustes na economia brasileira, “são fundamentais”
para a sustentabilidade da desinflação, para o funcionamento pleno da
política monetária e para a redução da taxa de juros estrutural da economia.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45