Porto Alegre, 16 de março de 2015 – O governo chinês ainda tem “amplo
espaço” e “diversos instrumentos” à disposição para oferecer estímulos
econômicos focados caso a economia desacelere mais que o desejado, afirmou o
primeiro-ministro do país, Li Keqiang, em coletiva de imprensa neste domingo.
“Temos que assegurar que a economia chinesa esteja operando dentro de
limites apropriados. Se o ritmo de crescimento se aproximar da parte baixa deste
limite, afetando o emprego e a renda das pessoas, estamos preparados para
introduzir regulação macroeconômica com focos específicos, para melhorar a
confiança do mercado”, afirmou Li Keqiang.
A notícia animou os investidores e fez as ações na bolsa de Xangai
registrarem forte alta hoje. A desaceleração da China vem preocupando o
mercado. Para 2015, o governo traçou a meta de crescimento do Produto Interno
Bruto (PIB) em 7%, bem abaixo do objetivo de 2014, que era crescer 7,5%. O país
não atingiu a meta do ano passado e cresceu apenas 7,4%.
“A boa notícia é que, nos últimos anos, não recorremos a medidas de
estímulo massivas para [impulsionar] o crescimento econômico e isso nos
permitiu ter amplo espaço para exercitar regulação macroeconômica – e ainda
temos diversos instrumentos à nossa disposição”, acrescentou o
primeiro-ministro. As informações são da Agência CMA.
Revisão: Cândida Schaedler / Agência SAFRAS
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