Porto Alegre, 4 de janeiro de 2016 – O Ibovespa seguiu em baixa depois
do início do pregão em Nova York, com a primeira sessão de 2016 sendo marcada
pelo susto com a China, após o acionamento do circuit breaker por lá. Os
ganhos de 3% nas ações da Petrobras, em meio à alta nos preços do petróleo
por causa da tensão no Oriente Médio, inibem uma queda maior da Bolsa.
Às 12h56, o índice caía 1,67%, aos 42.625,70 pontos, após cair
2,15%,
aos 42.417,60 pontos, na mínima do dia. O Ibovespa não foi negociado em alta
hoje, mas tenta defender o suporte em 42,7 mil pontos. Dow Jones e S&P 500
cediam ao redor de 2%, cada, após dados fracos sobre a economia chinesa levaram
à queda de 7% em índices acionários do país.
Para o economista-chefe do HomeBroker ModalMais, Álvaro Bandeira, a
reação aos índices dos gerentes de compras (PMI) sobre a indústria chinesa
“não era para tanto”. Segundo Bandeira, a China irá desacelerar em 2016,
“mas ainda vai crescer em torno de 6,5%” e o problema maior será nos países
exportadores de commodities. Os papéis da Vale caem pouco mais de 2% hoje.
Um operador da mesa de renda variável tampouco vê motivos para uma
queda tão acentuada, seja aqui, seja em Xangai. Ele acredita que houve uma
“especulação”, por parte dos investidores locais na China, “para testar o
novo mecanismo” de suspensão das negociações, que entrou em vigor hoje na
China. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45