Porto Alegre, 11 de janeiro de 2016 – Após ensaiar ganhos durante a
manhã, o Ibovespa inverteu o sinal e passou a cair diante da piora em Nova
York, em meio à queda do barril do petróleo WTI abaixo de US$ 32. Petrobras
recua e pesa no índice, que também é impactado pelas ações de bancos, em
meio à investigação de lavagem de dinheiro na Lava Jato.
Às 16h15, o Ibovespa cedia 1,31%, aos 40.089,27 pontos, tendo oscilando
entre os 40.973,62 pontos (+0,89%) na máxima e os 40.043,01 pontos (-1,40%) na
mínima, há pouco. Se confirmada essa pontuação mais baixa do dia no
fechamento do pregão, o índice à vista renovaria o menor nível desde março
de 2009, retrocedendo ao dia 17, quando fechou abaixo dos 40 mil pontos
(39.510,72 pontos).
Segundo análise gráfica da Itaú Corretora, o Ibovespa segue em
tendência de baixa no curto prazo e se aproxima cada vez mais do objetivo em 40
mil pontos. “Abaixo deste nível, o mercado poderá seguir em direção aos 38
mil e aos 35,6 mil pontos”. Contudo, os analistas ponderam que, com mais esse
dia de queda, a Bolsa “já tem espaço para repique”.
Para um operador de renda variável, a piora das bolsas norte-americanas
tirou o fôlego da Bolsa local e os bancos passaram a pesar, com -1,09% e
-2,10% nas ações preferenciais de Itaú Unibanco (ITUB4) e Bradesco (BBDC4),
após reportagem mostrar que grandes e médias instituições privadas seriam
“coautoras” no escândalo de corrupção na Petrobras. Os papéis ON (PETR3) e
PN (PETR4) da petrolífera também recuam -3,30% e -2,39%, respectivamente. As
informações partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
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R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45