Porto Alegre, 5 de janeiro de 2016 – Após operar em alta firme desde a
abertura do pregão, em uma tentativa de recuperar parte das fortes perdas
registradas ontem, a Bolsa brasileira passou a oscilar na linha d’água,
ficando com uma direção indefinida para o fechamento do dia. A piora das
bolsas em Nova York pesa nos negócios locais.
Às 16h, o Ibovespa tinha alta de 0,47%, aos 42.340,84 pontos, já
distante da pontuação máxima, de 42.533,62 pontos (+0,93%), registrada pela
manhã. No meio da tarde, o índice à vista foi aos 42.137,26 pontos (-0,01%),
na mínima. Em Wall Street, o Dow Jones caía 0,39%, segurando os 17 mil pontos,
ao passo que o S&P 500 cedia 0,16%, ainda acima dos 2 mil pontos.
Segundo um operador da mesa de renda variável, o Ibovespa perdeu força
à medida que Nova York ampliou as perdas, testando “níveis psicológicos”
importantes. Ainda assim, a Bolsa segura os ganhos, um dia após encerrar nos
menores níveis desde abril de 2009. Contudo, ele afirma que o volume financeiro
está fraco, deixando os negócios locais mais vulneráveis.
O fato é que o Ibovespa “continua em tendência de baixa no curto
prazo”, conforme afirma, em relatório, a Itaú Corretora. “O índice segue em
direção aos objetivos em 41.400 e 40.000 pontos.” Porém, em caso de
recuperação, o Ibovespa encontrará resistência em 43.500 pontos inicialmente
e, depois, em 44.500 e 45.300 pontos. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45