Porto Alegre, 30 de setembro de 2014 – O Produto Interno Bruto (PIB) do
Reino Unido no segundo trimestre deste ano cresceu 0,9% em relação ao
trimestre imediatamente anterior e 3,2% na comparação com o segundo trimestre
de 2013, de acordo com a terceira leitura divulgada pelo departamento nacional
de estatísticas, National Statistics.
Na segunda leitura, o PIB havia registrado crescimento de 0,8% na
comparação com o primeiro trimestre e de 3,2% em relação ao mesmo período
de 2013. No primeiro trimestre, a economia britânica cresceu 0,8% em base
trimestral e 3% na comparação anual.
Segundo o departamento, o PIB está 2,7% acima do nível pré-crise do
primeiro trimestre de 2008.
O setor industrial apresentou crescimento de 0,2% no segundo trimestre em
base trimestral (dado revisado para baixo). As manufaturas registraram
crescimento de 0,5%, gerando a maior contribuição para a produção. Outro
setor que expandiu foi o de eletricidade, gás, aquecimento e ar condicionado
(1,5%), enquanto siderurgia e mineração, incluindo extração de petróleo e
gás, recuou 0,3%, e distribuição de água e tratamento de esgoto baixou 2,5%.
Na comparação anual, a produção britânica subiu 2,4%, com a maioria
dos setores tendo contribuição positiva, exceto eletricidade, gás,
aquecimento e ar condicionado, que contraiu 6,6%.
A parte de construção cresceu 0,7% no segundo trimestre ante o primeiro,
após a leitura preliminar indicar estagnação, e avançou 5,7% em base anual.
Mesmo assim, por conta do seu pouco tamanho na economia, este setor contribuiu
com menos de 0,1 ponto percentual (pp) na composição do PIB.
O setor de serviços registrou crescimento de 1,1% (dado revisado para
cima), a maior expansão desde o terceiro trimestre de 2011. Todas as quatro
divisões do setor registraram crescimento trimestral.
No lado da demanda, os gastos finais das famílias aumentaram pelo 12o.
trimestre seguido, avançando 0,6% em relação ao primeiro trimestre. Na
comparação com o mesmo período de 2013, os gastos subiram 2,1%.
Os gastos do governo expandiram 1% em base trimestral, depois de recuarem
0,3% nos primeiros três meses do ano, e avançaram 1,2% ante o segundo
trimestre do ano passado.
A formação bruta de capital fixo cresceu 1,3% no segundo trimestre, ante
o trimestre anterior, chegando ao sétimo trimestre seguido de alta. Em base
anual, a formação de capital subiu 9,1%, o mais forte ritmo desde o primeiro
trimestre de 2003. Com informações da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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