Porto Alegre, 4 de maio de 2021 – Em março de 2021, os preços da
indústria subiram 4,78% frente a fevereiro, segunda maior alta desde janeiro de
2014. O acumulado no ano atingiu 14,09% e foi o maior da série, para um mês
de março. O acumulado em 12 meses (33,52%) também foi recorde. Em março, pelo
terceiro mês consecutivo, 23 das 24 atividades tiveram alta de preços.
O Indice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de
Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem
impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital,
bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não
duráveis).
Em março de 2021, os preços da indústria subiram 4,78% frente a
fevereiro, a segunda maior alta da série histórica deste indicador, que
começa em janeiro de 2014. As quatro maiores variações foram nas atividades
refino de petróleo e produtos de álcool (16,77%), outros produtos químicos
(8,79%), madeira (7,73%) e papel e celulose (7,18%).
As maiores influências foram: refino de petróleo e produtos de álcool
(1,53 p.p.), outros produtos químicos (0,74 p.p.), alimentos (0,58 p.p.) e
metalurgia (0,41 p.p.). As informações são do IBGE.
Revisão: Rodrigo Ramos / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 08/08/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,28Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.630,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.400,00Milho Saca
R$ 69,00Preço base - Integração
Atualizado em: 12/08/2025 09:10