Porto Alegre, 9 de março de 2020 – Os economistas ouvidos pelo Banco
Central reduziram a estimativa para o crescimento da economia brasileira neste
ano pela quarta vez seguida e preveem, agora, uma expansão abaixo de 2,00%.
Segundo o relatório Focus, a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em
2020 caiu de 2,17% para 1,99%, ante previsão de alta de 2,30% há um mês.
Já para os demais anos, a previsão de alta do PIB ficou estável em
2,50%, cada, estimativas mantidas há 156 semanas para 2021; 98 semanas para
2022 e há 53 semanas para 2023.
Em relação à dívida líquida do setor público e o PIB, a previsão
para 2020 caiu de 56,90% para 56,60%, enquanto para 2021 passou de 57,82% para
57,45%. Já para 2022, a relação da dívida líquida recuou de 59,00% do PIB
para 58,70%, enquanto para 2023 foi de 59,70% para 58,85%.
Em relação ao resultado primário consolidado, a estimativa para 2020
permaneceu negativa em -1,10% do PIB, pela décima sétima vez seguida. Para
2021, a previsão passou de -0,50% para -0,51% do PIB, voltando ao nível de
quatro semanas atrás, enquanto para 2022 melhorou de -0,10% para +0,10%,
prevendo agora um resultado primário positivo. Já para 2023, a previsão subiu
de 0,20% do PIB para +0,25% do PIB. Com informações da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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