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ECONOMIA: Superávit comercial chega a US$ 2,709 bi em maio

17 de maio de 2022
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Brasília, 17 de maio de 2022 – A balança comercial brasileira
registrou superávit de US$ 2,709 bilhões até o momento em maio, resultado de
exportações de US$ 14,078 bilhões e importações de US$ 11,369 bilhões. A
corrente de comércio ficou em US$ 25,447 bilhões. Os dados foram divulgados
pelo Ministério da Economia. No acumulado do ano, o superávit é de US$ 22,894
bilhões.

Até a 2 Semana de Maio/2022, comparado a Maio/2021, as exportações
cresceram 12,8%. As importações cresceram 35,2%. Assim, a balança comercial
registrou superávit com queda de 33,3%, e a corrente de comércio aumentou
21,8%.

No acumulado Janeiro até 2 Semana de Maio/2022, em comparação a
Janeiro/Maio 2021, as exportações cresceram 20,0% e somaram US$ 115,52
bilhões. As importações cresceram 27,6% e totalizaram US$ 92,62 bilhões.
Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit
de US$ 22,89 bilhões , com queda de -3,5%, e a corrente de comércio registrou
aumento de 23,3%, atingindo US$ 208,14 bilhões.

Até a 2 Semana de Maio/2022, o desempenho dos setores foi o seguinte:
crescimento de 2,8% em Agropecuária, que somou US$ 3,71 bilhões; crescimento
de 5,6% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 3,07 bilhões e, por fim,
crescimento de 22,7% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 7,22
bilhões. A combinação destes resultados levou o aumento do total das
exportações.

A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento
nas vendas dos seguintes produtos: Trigo e centeio, não moídos (837.347,1%),
Milho não moído, exceto milho doce (10.996,3%) e Café não torrado (37,8%) na
Agropecuária; Outros minerais em bruto (118,6%), Minérios de níquel e seus
concentrados ( 215,1%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos,
crus (50,1%) na Indústria Extrativa ; Carne bovina fresca, refrigerada ou
congelada (57,3%), Carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas,
refrigeradas ou congeladas (39,6%) e Farelos de soja e outros alimentos para
animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais
(54,7%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de
crescimento, os seguintes produtos registraram diminuição nas vendas: Frutas e
nozes não oleaginosas, frescas ou secas (-34,8%), Mel natural (-58,1%) e Soja
( -6,0%) na Agropecuária; Minério de ferro e seus concentrados (-24,3%),
Minérios de cobre e seus concentrados ( -8,5%) e Minérios de alumínio e seus
concentrados (-24,6%) na Indústria Extrativa ; Carne suína fresca, refrigerada
ou congelada (-30,8%), Açúcares e melaços (-38,2%) e Óleos combustíveis de
petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (-10,8%) na
Indústria de Transformação.

Até a 2 Semana de Maio/2022, o desempenho das importações por setor de
atividade econômica foi o seguinte: crescimento de 10,3% em Agropecuária, que
somou US$ 0,23 bilhões; crescimento de 72,3% em Indústria Extrativa, que
chegou a US$ 0,83 bilhões e, por fim, crescimento de 34,1% em Indústria de
Transformação, que alcançou US$ 10,24 bilhões. A combinação destes
resultados motivou o aumento das importações.

O movimento de crescimento nas importações foi influenciado pela
ampliação das compras dos seguintes produtos: Milho não moído, exceto milho
doce ( 83,0%), Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas ( 43,4%) e
Cacau em bruto ou torrado (20.071,7%) na Agropecuária; Carvão, mesmo em pó,
mas não aglomerado (184,8%), Óleos brutos de petróleo ou de minerais
betuminosos, crus ( 57,7%) e Gás natural, liquefeito ou não ( 31,6%) na
Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais
betuminosos (exceto óleos brutos) (158,3%), Compostos organo-inorgânicos,
compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas
(69,4%) e Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos)
(223,4%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os
seguintes produtos tiveram diminuição: Soja (-28,2%), Outras sementes
oleaginosas de copra ou linhaça (-54,1%) e Matérias vegetais em bruto (-27,1%)
na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (-47,0%), Minério de
ferro e seus concentrados (-99,5%) e Minérios de cobre e seus concentrados
(-36,5%) na Indústria Extrativa ; Produtos semi-acabados, lingotes e outras
formas primárias de ferro ou aço (-91,0%), Alumínio (-37,9%) e Equipamentos
de telecomunicações, incluindo peças e acessórios (-15,8%) na Indústria de
Transformação.

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Cotação semanal

Dados referentes a semana 20/06/2025

Suíno Independente kg vivo

R$ 8,43

Farelo de soja à vista tonelada

R$ 1.750,00

Casquinha de soja à vista tonelada

R$ 1.300,00

Milho Saca

R$ 66,25
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Preço base - Integração

Atualizado em: 17/06/2025 09:45

AURORA* - base suíno gordo

R$ 6,60

AURORA* - base suíno leitão

R$ 6,70

Cooperativa Majestade*

R$ 6,60

Dália Alimentos* - base suíno gordo

R$ 7,00

Dália Alimentos* - base leitão

R$ 7,00

Alibem - base creche e term.

R$ 5,75

Alibem - base suíno leitão

R$ 6,60

BRF

R$ 7,30

Estrela Alimentos - creche e term.

R$ 6,40

Estrela Alimentos - base leitão

R$ 6,40

Pamplona* base term.

R$ 6,60

Pamplona* base suíno leitão

R$ 6,70
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