Agroindústrias e Cooperativas

Eficiência sustentável é o mote da nova planta frigorífica da JBS

30 de janeiro de 2017
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A nova unidade de processamento de carne bovina da JBS no Paraguai, situada na cidade de Belén, é uma planta modelo em eficiência sustentável. A afirmação é da companhia, que inaugurou o prédio em 1º de outubro.
Esta é a primeira unidade inteiramente planejada e construída, desde a fundação da companhia, com projeto elaborado com as melhores práticas e tecnologias, implementadas em unidades da JBS em todo o mundo. Essas práticas asseguram maior rendimento e eficiência produtiva, além de técnicas de bem-estar animal, respaldadas e aprovadas por Temple Grandin, especialista internacional e referência mundial no assunto.
As boas práticas começam na chegada dos animais à unidade. Com foco no bem-estar animal e na facilidade de manejo, o desembarque do gado é feito no mesmo nível do caminhão, evitando o uso de rampas. Além disso, todo o curral é coberto, o que impede o acúmulo de água no local e evita o desperdício.
Também foi implantado um sistema no curral que aumenta o conforto do animal ao encaminhá-lo para um equipamento chamado restrainer, que o leva para a primeira fase do processo de abate: a insensibilização. Esse procedimento, além de reduzir um possível estresse do animal, aumenta a velocidade de processamento por hora da produção.
frigorifico jbs
JBS utilizou padrões globais de sustentabilidade e bem-estar em novo frigorífico (Foto: reprodução)
A nova unidade conta com uma moderna estação de tratamento de água que, com a otimização do processo produtivo, resultou na redução de 30% do consumo. Economia de energia também é rotina na nova planta. Toda a iluminação do frigorífico é feita com lâmpadas de led e os sete compressores utilizados funcionam com inversores de frequência, o que modula e equilibra a energia usada de acordo com a necessidade da operação, gerando uma economia estimada de 10% em relação às unidades brasileiras.
Outra inovação é o aproveitamento de calor por meio de água aquecida utilizada em algumas etapas do processo, o que diminui a atividade da caldeira – que também é abastecida com resíduos sólidos (rúmen e material proveniente da estação de tratamento de água), reduzindo a quantidade de resíduos gerados pela unidade.
O projeto também contempla investimento em ergonomia e segurança do colaborador. O frigorífico aplica em seu sistema produtivo características requeridas pelos certificados NR12 e NR36, que preveem manuseios de ferramentas e máquinas mais seguros e ergonômicos dentro da linha de produção (aplicados no Brasil), assim como possibilita certificações como o OHSAS 18001 (Paraguai). Adicionalmente, o desenho da planta, que tem ar condicionado em todas as suas dependências, prevê maior produtividade e melhores práticas de trabalho.

Cotação semanal

Dados referentes a semana 22/11/2024

Suíno Independente kg vivo

R$ 9,53

Farelo de soja à vista tonelada

R$ 71,50

Casquinha de soja à vista tonelada

R$ 1.200,00

Milho Saca

R$ 1.975,00
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Preço base - Integração

Atualizado em: 07/11/2024 17:50

AURORA* - base suíno gordo

R$ 6,35

AURORA* - base suíno leitão

R$ 6,45

Cooperativa Majestade*

R$ 6,35

Dália Alimentos* - base suíno gordo

R$ 6,35

Dália Alimentos* - base leitão

R$ 6,45

Alibem - base creche e term.

R$ 5,55

Alibem - base suíno leitão

R$ 6,30

BRF

R$ 7,05

Estrela Alimentos - creche e term.

R$ 6,10

Estrela Alimentos - base leitão

R$ 6,10

Pamplona* base term.

R$ 6,35

Pamplona* base suíno leitão

R$ 6,45
* mais bonificação de carcaça Ver anteriores

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