Suinocultura

Em ano de Copa, ABPA destaca plano de preservação de biosseguridade

2 de maio de 2014
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Em coletiva de imprensa realizada na quarta-feira (30), o presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, detalhou o plano de ações e restrições proposto pela entidade nacional às agroindústrias dos setores produtivos de aves e suínos, em especial, durante a realização dos eventos esportivos internacionais neste ano.
O plano repassado às agroindústrias do setor foca, em especial, na prevenção de Influenza Aviária, na avicultura, e na prevenção da Diarreia Suína Epidêmica (PEDv), na suinocultura.

No caso da avicultura, o plano recomendada a proibição de visita às instalações de estrangeiros procedentes de países com focos ativos de Influenza Aviária de alta patogenicidade a instalações produtoras de aves e ovos. Para países com focos extintos há menos de 30 dias, é indicada a realização de quarentena de sete dias no país de origem e outros sete em território brasileiro.

O plano abrange recomendações sobre vestimentase objetos utilizados por estes visitantes nas instalações, sejam granjas de reprodutoras, poedeiras e incubatórios, granjas de frangos de corte, fábricas de rações e abatedouros.

Para a suinocultura, a ABPA recomendou às agroindústrias a realização de vazio sanitário de, no mínimo, 72 horas, em especial para visitantes da Ásia, Leste Europeu e EUA, países com registros recentes de Diarreia Suína Epidêmica (PEDv). A entidade advertiu, ainda, sobre necessidade de cautela com relação à importação de produtos de origem animal com potencial de disseminar a doença, provenientes de regiões com focos de PEDv. “Receberemos mais de 500 mil estrangeiros, de acordo com dados da Embratur. São visitantes estarão no Brasil com os mais diversos objetivos, do turismo à realização de novos negócios. Nosso objetivo é que a biosseguridade de nossa cadeia produtiva seja preservada, evitando situações que coloquem em risco a produção. Nosso status sanitário é o bem mais precioso de nossa produção, que permitiu ao país ocupar o papel deprotagonismo internacional nos embarques de proteína animal”, destaca Turra.

Juntamente com Turra, participaram da coletiva o presidente da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV), Luiz Stabile Benício, o presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne-SC), Osório Dalbello e o Diretor Executivo da ACAV e do Sindicarne-SC, Ricardo de Gouvêa.

 

Fonte: ABPA.

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