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EMPRESAS: DSM elege 10 regras de ouro do confinamento bovino

7 de junho de 2021
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Porto Alegre, 7 de junho de 2021 – O crescimento constante do confinamento
de bovinos de corte no Brasil, que tem registrado recordes de número de animais
nesse sistema ao longo dos últimos anos, exige bastante atenção dos
pecuaristas que atuam com esse modelo. Como cada etapa produtiva é fundamental
para o sucesso da atividade, Marcos Baruselli, gerente de categoria Confinamento
da DSM, detentora da marca Tortuga de suplementos nutricionais para animais,
elegeu as “10 regras de ouro” para o confinamento.

Confira abaixo as orientações mais importantes:

1. Balanceamento correto da dieta dos animais

A dieta dos bovinos confinados deve ser corretamente balanceada em todos os
nutrientes essenciais, como: proteínas, fibras, nutrientes digestíveis
totais, minerais e vitaminas. Esse é um fator importante e que permite que os
animais atinjam o bom desempenho zootécnico e produtivo esperado. Dietas que
não são balanceadas adequadamente e/ou desprovidas de nutrientes essenciais,
como minerais e vitaminas, por exemplo, podem comprometer o desempenho e expor
os animais às deficiências e enfermidades de origem nutricional.

2. Disponibilidade de água limpa

O fornecimento constante de água feito por meio de bebedouros apropriados
e bem localizados é de vital importância para o sucesso do confinamento. Água
limpa e à vontade deve ser uma prioridade em todos os confinamentos, sem a
qual os desempenhos zootécnicos planejados não serão atingidos. Limpeza
periódica e manutenção constante dos bebedouros é regra. Contudo, nota-se no
campo que, muitas vezes, essa regra é negligenciada ou deixada em segundo
plano, o que representa um erro “fatal” para o sucesso da atividade.

3. Inclusão de aditivos na dieta (tecnologia de nutrição)

A inclusão de ingredientes com tecnologias que aumentam o desempenho
zootécnico dos animais e a rentabilidade dos produtores é outra regra muito
importante. Do portfólio da DSM, por exemplo, os confinadores pequenos, médios
e grandes de todo o país encontram uma linha completa de núcleos minerais
vitamínicos que possuem em sua formulação diversos ingredientes e aditivos,
como CRINA, RumiStar

O RumiStar (alfa amilase pura exclusiva da DSM) melhora a digestibilidade
do amido do milho da dieta, reduzindo as perdas do milho nas fezes e aumentando
o ganho de peso diário (GPD). O CRINA, blend de óleos essenciais, substitui
com vantagens o uso de antibióticos na ração empregados como melhoradores de
desempenho e melhora a eficiência alimentar. O Hy-D melhora o rendimento de
carcaça e o peso da carcaça quente, gerando expressivo aumento da
produtividade. E os Minerais Tortuga, como o cromo, por exemplo, reduzem o
estresse e aumentam a produção de arrobas.

4. Gestão zootécnica do confinamento

Controle eficiente dos indicadores zootécnicos, como consumo diário de
ração, ganho de peso diário (GPD), ganho médio diário de carcaça (GMDC),
rendimento de carcaça (RC), eficiência biológica, conversão alimentar (CA) e
quantidade de arrobas produzidas por animal. Isso é fundamental a todos os
confinadores que almejam conhecer e fazer a gestão correta dos índices de
produtividade. Os produtores eficientes devem evitar o manejo de “bica
corrida”, que consiste em fornecer a ração sem o devido controle da
quantidade por baia.

5. Gestão financeira (custos, receitas, lucro em R$ e % e ROI)

O controle eficiente dos indicadores financeiros é um ponto de atenção
ao envolver os custos operacionais, custo da ração, custo por animal ao dia,
custo por animal por período, custo total final, receita e lucro (ou ROI –
retorno sobre o investimento). Nesse aspecto, um bom aliado dos confinadores é
o aplicativo Mais Arroba, desenvolvido pela DSM e pelo Cepea-USP, ao permitir
realizar vários cálculos e projeções financeiras.

6. Capacitação da mão-de-obra

Equipe treinada e capacitada para operar nos confinamentos é fundamental.
Importante frisar, porém, que a equipe deve compreender de fato o que ela está
executando no confinamento e não simplesmente realizar tarefas no “modo
automático”. Treinamento constante nas áreas de manejo, lida do gado,
nutrição e sanidade permitem ao produtor contar com uma mão-de-obra rural que
reconhece a importância das suas atividades diárias e contribuem para o
sucesso do confinamento.

7. Acompanhamento do mercado

Saber as tendências e perspectivas dos preços da arroba e do milho (base
da ração) é um ponto vital para os confinadores se planejarem e impulsionarem
os resultados econômicos e financeiros da atividade. Saber a hora de comprar o
boi magro e os insumos da ração, como milho, farelo de soja, núcleos
minerais vitamínicos e demais ingredientes faz parte do negócio e reflete de
forma expressiva no resultado do confinamento. O aplicativo Mais Arroba (DSM e
Cepea-USP) também fornece ao confinador informações valiosas de mercado do
boi e do milho em diversas regiões.

8. Bem-estar animal e instalações apropriadas

A infraestrutura do confinamento também é uma das prioridades dos
confinadores bem-sucedidos. Currais de manejo bem planejados, com baias
construídas com materiais adequados e bem dimensionadas, com bebedouros e
cochos em lugares corretos é fundamental para o bem-estar dos animais e,
consequentemente, para a saúde e para o seu desempenho zootécnico.

9. Controle sanitário estratégico

Cumprir de forma correta o calendário de vacinação é mais uma regra de
ouro. Realizar a vermifugação dos animais e manter uma farmácia com os
medicamentos adequados próximo ao escritório do confinamento também é
importante. Praticar ronda sanitária periódica (diária) por meio de equipe
devidamente treinada é mais uma regra que o confinador deve praticar.

10. Controle dos ingredientes da ração (inventário)

Realizar um inventário periódico é mais uma regra importante. Controlar
compras dos ingredientes, os estoques, época ideal de compra de gado, milho,
soja etc. Deixar faltar um ingrediente no meio do manejo pode colocar em risco o
sucesso da atividade. Da mesma forma, deixar sobrar também pode representar
prejuízos e perdas. Portanto, estocar os ingredientes em barracões apropriados
e corretamente dimensionados é uma atenção que pode fazer diferença no
bolso do confinador.

As informações partem da assessoria de imprensa da DSM.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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Alibem - base suíno leitão

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Estrela Alimentos - base leitão

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Pamplona* base term.

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Pamplona* base suíno leitão

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