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EMPRESAS: Marfrig divulga informe de progresso em sustentabilidade em 2021

17 de março de 2022
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Porto Alegre, 17 de março de 2022 – A Marfrig traz a sustentabilidade como
um de seus pilares fundamentais e adota constantemente novas práticas em prol
da conservação dos biomas, redução dos impactos ambientais e a melhoria da
cadeia de suprimentos. Alinhada a estes indicadores, a companhia divulga hoje
seu Informe de Progresso em Sustentabilidade, com os avanços alcançados ao
longo de 2021.

Os resultados registrados demonstram o empenho da companhia ao desenvolver
boas práticas de controle de origem, bem-estar animal e questões
socioambientais. O documento revela ainda as medidas adotadas para minimizar o
reflexo das operações em relação às mudanças climáticas – incluindo o
controle e redução de gases efeito estufa, consumo de água e energia e
gestão de efluentes e resíduos. A Marfrig também destaca suas ações de
impacto positivo em relação aos fornecedores e as comunidades impactadas por
sua atividade.

“Tivemos um ano repleto de desafios, e são eles que nos fazem crescer.
Em 2021, alcançamos muitas conquistas na área de sustentabilidade na Marfrig,
integramos os principais rankings globais que avaliam as empresas nos requisitos
ESG e aprimoramos nossas operações para mantermos nosso papel como agente
transformador na cadeia de produção de carne bovina. Nosso objetivo é levar
cada vez mais tecnologia e acesso aos mecanismos necessários para que
fornecedores diretos e indiretos contribuam para o crescimento sustentável do
setor”, diz Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade e Comunicação
Corporativa da Marfrig.

A Marfrig é pioneira no setor ao assumir o compromisso de combater o
desmatamento nos biomas brasileiros, utilizando, por exemplo, sistemas de
geomonitoramento e georreferenciamento da cadeia de fornecimento, via satélite.
Com o Plano Marfrig Verde+, lançado em 2020, a companhia pretende tornar sua
cadeia de produção 100% livre do desmatamento até 2025 na Amazônia e 2030
para o Cerrado e demais biomas utilizando ferramentas de ponta para mapear sua
cadeia de valor de maneira a aliar conservação, produção e rentabilidade.

Práticas como estas são reconhecidas e fazem com que a companhia ocupe os
principais rankings globais do setor em sustentabilidade. Pelo segundo ano
consecutivo, a Marfrig é a empresa de proteína bovina com melhor colocação
no ranking Coller FAIRR Protein Producer Index 2021. É também a única
companhia do setor classificada como de baixo risco. O estudo é referência aos
investidores estrangeiros que utilizam critérios ESG em suas tomadas de
decisão de alocação de capital em empresas.

O informe destaca ainda o reconhecimento da Marfrig como a única empresa
do setor, nas Américas, a alcançar a colocação “Tier 2” no BBFAW,
referência global na avaliação da gestão de bem-estar animal. E novamente a
única, mas em âmbito global, a registrar nota A em segurança hídrica, pelo
segundo ano consecutivo, no CDP, plataforma global que incentiva empresas e
governos a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, salvaguardar os
recursos hídricos e proteger as florestas.

A companhia também é a primeira empresa de proteína animal do Brasil a
se comprometer com a Science Based Targets, iniciativa global que promove o
estabelecimento de metas apoiadas em dados científicos para a redução da
emissão de gases de efeito estufa. A meta é reduzir 33% das emissões do
escopo 3, incluindo metano, até 2035, tendo 2019 como ano base para esse
cálculo. Já nos escopos 1 e 2, a meta é reduzir as emissões absolutas
(tCO2e) em 68%.

Ao longo do ano passado, a companhia reincluiu cerca de 2.000 produtores em
sua cadeia de fornecimento, contribuindo para que seus respectivos sistemas de
produção voltassem a estar totalmente aderentes aos seus critérios de
governança e socioambientais. Ao fim de 2021, 63% da cadeia de fornecedores
diretos e indiretos da Marfrig na Amazônia tinha sido mapeada. No Cerrado, o
índice foi de 67%.

Em 2021, a Marfrig utilizou o Mapa de Risco de Desmatamento, ferramenta que
havia sido concluída no fim de 2020 para aprimorar as práticas de compra
responsável do gado. A partir dela é possível obter informações que
resultam do “cruzamento” de dois tipos de mapas: um, que indica a presença
de vegetação nativa, e outro, com um panorama da produção pecuária. A
partir disso, são identificadas as áreas mais expostas a riscos
socioambientais nos biomas Amazônia e Cerrado. Ao diferenciar os fornecedores
localizados em áreas críticas, a companhia solicita informações adicionais e
faz avaliações mais apuradas. Esse mesmo processo está avançando para os
demais biomas que abrigam fazendas fornecedoras – já existem mapas para os
biomas Pantanal e Pampa, e, em 2022, será concluído o da Mata Atlântica.
Outra ferramenta adotada no ano passado foi a Conecta, uma plataforma de
rastreabilidade baseada em blockchain e que ajuda a verificar a presença de
desmatamento e outras não conformidades socioambientais na cadeia produtiva. A
plataforma cruza informações sobre as fazendas e rebanhos, disponibilizadas
pelos fornecedores por meio de um aplicativo, e dados públicos. Por meio dela,
fornecedores diretos podem monitorar suas respectivas cadeias de fornecimento,
integrando esforços de combater irregularidades praticadas pelos indiretos,
além ter acesso a análises socioambientais de suas operações e de seus
fornecedores. Em 2021, o Conecta foi disponibilizado aos mais de 3,8 mil
produtores diretos que operam no Mato Grosso e em Rondônia.
No ano passado, a Marfrig oficializou sua participação e destinou
recursos para a ampliação do Programa de Produção Sustentável de Bezerros.
Criado pela IDH- Iniciativa para o Comércio Sustentável, o plano é voltado
para pequenos produtores do Vale do Jurema, no Mato Grosso, que recebem apoio
técnico e ambiental, incluindo orientação sobre melhores práticas de
produção, assistência técnica para melhoramento genético e do pasto,
suporte à legalização fundiária e ambiental, além de buscar promover acesso
a linhas de financiamento adequadas. Para dobrar o número de participantes –
142 pecuaristas em 2021 – a Marfrig investirá 1,75 milhão de euros no
programa. Os primeiros abates de gado foram realizados ainda no ano passado e a
companhia adquiriu 1.071 animais com rastreabilidade completa, desde a etapa da
cria, em linha com os objetivos do Plano Marfrig Verde+.
Em relação ao uso de recursos naturais, 100% das unidades da Marfrig
possuem Estações de Tratamento de Água (ETAs), sendo que 80% delas receberam
auditorias externas em 2021 para reforçar o controle da qualidade do insumo
utilizado nas rotinas de trabalho. Além disso, mais de 90% da energia utilizada
nas operações são adquiridas no mercado livre e 58% das unidades da
companhia no Brasil adotam práticas de reúso da água.

Existem ainda, em todas as plantas da Marfrig, Estações de Tratamento de
Efluentes (ETEs) que auxiliam no processo de descarte adequado dos efluentes. No
Brasil, 16% das unidades da companhia adotam o método de fertirrigação nas
rotinas de trabalho – técnica de aplicar fertilizantes via água de
irrigação. A fim de proporcionar melhorias nestes sistemas, no último ano, a
Marfrig investiu 30 milhões de reais para garantir a modernização das ETEs e
ETAs. Com informações da assessoria de imprensa da Marfrig.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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