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EMPRESAS: UTE GNA II obtém R$ 2,4 bi de desembolso do BNDES para obras

29 de dezembro de 2022
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Porto Alegre, 29 de dezembro de 2022 – A UTE GNA II Geração de Energia S.A., usina
termelétrica movida a gás natural controlada pelas empresas bp, Siemens Energy e SPIC Brasil, o
informa que, no dia 27, recebeu o primeiro desembolso concedido pelo Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 2,4 bilhões. O montante faz parte do
contrato de financiamento assinado com o BNDES em 2021, no valor total de cerca de R$ 4 bilhões.

Os recursos serão utilizados para financiar o andamento das obras do empreendimento, localizado
no Porto do Açu e com previsão de início de operação comercial em janeiro de 2025. Com 1.673 MW
de capacidade instalada, o suficiente para abastecer cerca de 8 milhões de residências, a UTE GNA
II, sozinha, equivale a 10% de toda a capacidade da geração a gás natural disponível hoje no
Sistema Interligado Nacional (SIN).

A GNA II será a maior e mais eficiente usina a gás do país, um empreendimento estruturante
que vai gerar milhares de empregos e trará mais segurança e resiliência ao Sistema. Sem dúvidas,
a nossa estrutura acionária robusta, somada à já comprovada capacidade de execução de grandes
projetos do time GNA, sem deixar de lado o compromisso com o desenvolvimento sustentável, foram
fatores determinantes para a obtenção destes recursos. Agradeço novamente a confiança e todo o
esforço do time do BNDES, por entender a importância da GNA II como um vetor de crescimento do
mercado de gás e energia para o país, comentou Bernardo Perseke, CEO da GNA.

Os 2 projetos apoiados pelo BNDES (as UTEs GNA I e GNA II) são investimentos-âncora que
possibilitarão a transformação do Porto do Açu num hub de gás, capaz de atrair novos
investimentos em diversos outros segmentos que utilizam gás ou algum subproduto, como insumo
energético. Nesse sentido, estão plenamente alinhados com a missão do Banco em prover
financiamento para projetos estruturantes e com grande impacto para a sociedade como um todo,
explicou a diretora de crédito a infraestrutura do BNDES, Solange Vieira. Essa 1a liberação
representa assim a materialização desse trabalho que agora seguirá com o andamento das obras e
novas liberações até a entrada em operação comercial da usina, complementou a executiva.

Estamos extremamente satisfeitos por contar novamente com a parceria do BNDES. Além de
representar mais uma demonstração de confiança da instituição em nosso projeto, a
disponibilização dos recursos viabiliza um investimento muito significativo para o Brasil e para o
Estado do Rio, que marca a retomada das atividades econômicas pós-covid, afirma Gustavo Zeno,
Diretor Financeiro da GNA.

A implantação do projeto envolve investimentos totais na ordem de R$ 7 bilhões, em uma usina
termelétrica em ciclo combinado de 1.673 MW, composta por três turbinas a gás e uma a vapor, uma
subestação e uma linha de transmissão de 500 kV, para escoar a energia ao SIN.

Ao longo do período de obras, estão previstas a geração de cerca de 10 mil empregos, sendo a
maioria mão de obra local. Para capacitar a população, a companhia lançou a segunda edição de
seu Programa de Qualificação Profissional gratuito. Dentre as 450 vagas oferecidas, 41% foram
preenchidas por mulheres, reforçando o apoio da companhia à equidade de gênero no setor. A
segurança também é uma prioridade. Com cerca de 1.500 trabalhadores nas obras, a GNA II
contabiliza dois milhões de horas trabalhadas sem acidentes com afastamento.

Eficiência energética e respeito ao meio ambiente

Graças à operação em ciclo combinando e o investimento em turbinas de alta eficiência, mais
de 1/3 da energia, ou cerca de 572 MW, serão gerados sem consumo adicional de gás, por meio da
turbina a vapor. Além disso, a usina contará com uma unidade de dessalinização, que
possibilitará que a operação da planta se baseie na utilização de água do mar, contribuindo
para a proteção dos recursos hídricos.

Vale destacar ainda que o gás natural, considerado o combustível da transição energética
para uma economia de baixo carbono, é um recurso que garante a expansão segura das energias
renováveis e o equilíbrio da matriz energética brasileira. As informações são da assessoria de
imprensa UTE GNA II Geração de Energia S.A.

Revisão:Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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