Porto Alegre, 25 de maio de 2022 – O presidente Jair Bolsonaro quer reduzir
a frequência dos reajustes e dar mais “previsibilidade” de preços, o que
pode levar até mesmo à mudança no estatuto da estatal. Segundo informações
do jornal O Estado de S. Paulo, com a chegada do novo presidente da Petrobras, o
governo não descarta suspender a paridade de preços com o mercado
internacional em momentos de crise.
Para o governo, a barreira da Lei das Estatais, que obriga estatais a ser
gerida como empresa privada, pode ser contornada diante do impacto que a
política de preços da Petrobras tem na economia, inclusive no aumento da
inflação. Por outro lado, o afrouxamento da barreira pode ser
questionado pelos acionistas.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, uma das dificuldades para reduzir a
frequência dos reajustes, além do risco de desabastecimento, é o fato de que
a gestão da Petrobras tem de chegar a 31 de dezembro de 2022 com o preço na
média da paridade internacional. Para alterar essa regra, seria preciso tirar
do estatuto a obrigação do governo de indenizar a empresa pelos custos que
vier a ter com essa política. Com informações da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 13/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 66,75Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45