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GRÃOS: Estudo revela perda abaixo do nível de tolerância no transporte-Mapa

29 de novembro de 2018
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Porto Alegre, 29 de novembro de 2018 – Os índices de perdas no transporte
de grãos no Brasil estão abaixo do nível de tolerância de 0,25% utilizada
atualmente pelas transportadoras, chegando a 0,1% no caso do milho. O dado
consta de resultados preliminares do estudo de Perdas no Transporte Rodoviário
de Grãos coordenado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e
desenvolvido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq).

O resultado está entre os temas debatidos no Seminário Internacional
sobre Perdas na Armazenagem e Transporte de Grãos, realizado nesta quarta e
quinta-feira (28 e 29) pela Companhia, em parceria com a Organização das
Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

Trata-se do primeiro estudo realizado no país que mensura a perda de
grãos no momento do transporte. “O parâmetro é fundamental para identificar
os desafios a serem vencidos para diminuir ainda mais o índice e chegar aos
menores patamares possíveis de perda”, afimou o superintendente de
Armazenagem da Conab, Stelito dos Reis.

A pesquisa também revela remoções de trigo e do arroz em casca. No
primeiro caso, o indicador aponta perda de cerca de 0,17%. A situação é ainda
melhor para o segundo produto, com índice de aproximadamente 0,13%. Essas
métricas apontam perda, por tonelada transportada, de 1,2 kg/t para o milho,
1,7 kg/t para o trigo e 1,29 kg/t para o arroz em casca. A estimativa de valor
dessas perdas equivalem a R$ 0,51/t, R$ 1,40/t e R$ 1,13/t, respectivamente.

O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, Wilson de Araujo Vaz, observou que “como a
rentabilidade dos produtores rurais passa por redução de custos ou incremento
de receitas, na medida em que ocorrem perdas na armazenagem ou no transporte de
grãos, isso equivale a não realizar receita ou ter um aumento de custos”.

Na perda em armazenagem, os resultados parciais da Conab indicam que, a
partir do uso de tecnologias, é possível chegar a índices menores dos
praticados atualmente. Com informações da assessoria de imprensa do Mapa.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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