Porto Alegre, 21 de março de 2022 – A Petrobras anunciou reajuste de quase
25% no diesel. Para o transportador, trata-se de mais uma mudança para uma
situação que é crítica. O efeito é fruto da guerra entre a Rússia e a
Ucrânia e eleva o preço do barril em proporções enormes, com impacto
especial no diesel. A expectativa de preços mais estáveis pós-pandemia de
Covid-19 não se concretizou.
Há poucos dias, o Conselho Nacional de Estudos em Transporte da NT&C
Logística (Conet) manifestou-se por meio de nota e afirmou a necessidade da
recomposição do preço do frete em razão dos aumentos dos insumos do
transporte. “O aumento de hoje do preço do diesel, da ordem de 24,9%,
acarreta a necessidade de reajuste adicional no frete de, no mínimo, 8,75%,
fator este que deve ser aplicado emergencialmente nos fretes, acumulando um
reajuste total de 28,96% na carga fracionada e 28,82% na carga lotação. A NT&C
Logística reitera a importância do transportador negociar a inclusão nos
contratos antigos e colocar nos novos contratos um gatilho para os aumentos do
diesel”, diz parte do texto. O diesel é um dos maiores custos nos insumos da
atividade de transporte.
Fatalmente, como já vem antecipando os especialistas, quem vai pagar essa
conta é o consumidor, já que as empresas de transporte terão que repassar
para a indústria e para o comércio o efeito da alta. As informações são da
assessoria de imprensa da Gestran.
Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 01/08/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,07Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.640,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.400,00Milho Saca
R$ 68,25Preço base - Integração
Atualizado em: 31/07/2025 11:10