Agronegócio

Mais de 400 mil propriedades serão visitadas durante o Censo Agropecuário no RS

4 de outubro de 2017
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Cerca de 1,6 mil supervisores começam, no domingo (1º), o trabalho de coleta de dados para o Censo Agropecuário no Rio Grande do Sul. O último estudo voltado aos estabelecimentos agropecuários e às atividades neles desenvolvidas foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2006.
Os recenseadores devem percorrer aproximadamente 425 mil propriedades em diferentes localidades do estado, conforme o planejamento divulgado. Os dados coletados servirão de base para estatísticas oficiais e políticas voltadas ao setor que gera mais de 20% da riqueza do país.
A novidade deste ano será o uso do Sistema de Posicionamento Global (GPS) nos equipamentos eletrônicos que serão levados a campo.
“Neste ano, cada recenseador vai receber um equipamento, que tem um GPS, e então nós vamos poder acompanhar à distância todo o percurso que o recenseador faz dentro desse setor. Vai melhorar muito a supervisão da operação”, explicou o coordenador estadual do Censo Agropecuário, Luis Eduardo Puchalski.
O Censo Agropecuário é a principal pesquisa de cobertura do meio rural, buscando realizar um retrato fiel do campo brasileiro. Com menos recursos para realizar o levantamento neste ano, o IBGE tratou de readequar o projeto à realidade financeira. Como contrapartida, o instituto espera realizar uma pesquisa anual por amostragem, a partir de 2021.
“A partir do IBGE, a gente vai ter dados oficiais. A gente pode pegar esses dados e colocar na mesa do governo. Bom, o que está dando certo? O que precisa melhorar?”, disse o vice-presidente Federação dos Trabalhadores na Agricultura no estado, Nestor Bonfanti.
O IBGE salienta que os recenseadores visitam as propriedades rurais identificados com coletes azuis e crachás. A trabalho de coleta vai até fevereiro de 2018. O instituto disponibiliza um site para consultas e esclarecimento de dúvidas.

Censo Agropecuário 2006
Na época, 441.472 estabelecimentos agropecuários ocupavam mais de 1,2 milhão de pessoas no Rio Grande do Sul, sendo 80,5% classificados como familiares. O censo também mostrou que o estado era o maior produtor nacional de diversos produtos, como uva, arroz, batata-doce, fumo e trigo.

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