Agronegócio

Mapa afirma ter reduzido burocracia e aberto mercados

14 de maio de 2018
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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, afirma que já sabia o que fazer quando assumiu a pasta em 12 de maio de 2016. Em balanço de gestão, ele avaliou que o trabalho de dois anos baseou-se em duas linhas: abertura de novos mercados para o agronegócio e a montagem de uma estrutura para reduzir a burocracia “que impera sobre aqueles que trabalham na produção agropecuária”.

Dentre os resultados, o ministro ressaltou a colheita da maior safra de grãos da história com 240 milhões de toneladas em 2016-2017. Maggi aponta que houve superavit agrícola recorde de 95 bilhões de dólares. O Brasil hoje vende para 189 países e o bloco da União Europeia, é o 2º maior exportador e o 4º maior produtor de alimentos do mundo.

O ministro comemora a expectativa de abertura dos mercados da Coréia do Sul e da África do Sul para a carne suína brasileira. “Abrir mercados significa dizer aos produtores brasileiros: vocês estão ok, os certificados estão prontos, agora vocês podem vender. O Governo não compra, nem vende. O Governo cria condições para que as empresas trabalhem”, diz Blairo Maggi, acrescentando que fez várias viagens e encontros internacionais.

Outro ponto destacado pelo ministro foi a redução da burocracia durante o período. Segundo ele, o Mapa é um ministério de regulação. Desse modo, ele diz, os insumos agropecuários utilizados na produção de proteínas animal e vegetal são regulados pela pasta. “Minha atividade é agrícola, sou consumidor do Ministério da Agricultura há muitos anos. A gente sempre reclamou muito da burocracia, da demora na tomada de decisões, e dos custos que não merecíamos ter.”

De acordo com Maggi, oitocentas e oitenta normas e regulações foram alteradas, eliminando obstáculos, reduzindo etapas e criando canais diretos com os produtores. “O agronegócio teve um alívio de custos e maior rapidez no processo de desembaraço, tanto na importação quanto na importação”, acredita.

Ainda durante o balanço, o ministro comentou que o resultado se percebe na produção agrícola. “É um ambiente muito favorável à agricultura, aliado, é claro, a São Pedro, que também nos ajudou. Tudo correu bem nesses dois anos”, diz. Em 2016-2017, o Brasil colheu a maior safra de grãos da história com 240 milhões de toneladas.

A safra farta desse período ajudou muito a balança comercial do Brasil com o superavit recorde de 95 bilhões de dólares. Do crescimento de 1% do PIB brasileiro no ano passado, 70% veio da agricultura e da pecuária, concluiu Maggi.

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