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MÁQUINAS: Volatilidade no câmbio inibe melhora das exportações-Abimaq

30 de setembro de 2015
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Porto Alegre, 30 de setembro de 2015 – A indústria brasileira de bens de
capital mecânicos, representada pela Associação Brasileira da Indústria de
Máquinas e Equipamentos (Abimaq), ainda deve levar algum tempo, talvez um ano,
para começar a tirar proveito da desvalorização do real ante o dólar.

O presidente da entidade, Carlos Pastoriza, afirma que o principal
desafio é a conquista de mercados externos perdidos, o que se trata de “um
negócio complexo”.

A Abimaq lembra que a depreciação da moeda brasileira “infla o valor
em reais dos bens de capital importados”. Ao mesmo tempo, essa perda de valor
do real não se transforma em vantagem competitiva. “A paralisia nos
financiamentos à exportação, combinada com a volatilidade cambial, são
fatores que dificultam a inversão do cenário”, explica a entidade.

Em relação às transações comerciais, a Abimaq avalia que o ganho de
participação nas exportações para a América Latina ocorre mais em função
da queda da fatia da Europa na região do que pela expansão da fatia
brasileira. Já para os Estados Unidos, a participação mantém uma trajetória
crescente, diante da retomada da atividade industrial no país.

Do lado das importações, a entidade afirma que a queda é coerente com
o ambiente recessivo na indústria brasileira de transformação. Porém,
“esta queda não é compensada pelo aumento das vendas no mercado interno pelos
fabricantes nacionais”, pondera. Ainda assim, a Abimaq chama a atenção que,
pela primeira vez em 10 anos, a China perdeu participação relativa no mercado
brasileiro. As informações partem da Agência CMA.

Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras

Copyright 2015 – Grupo CMA

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