Porto Alegre, 10 de outubro de 2022 – Em nota à imprensa, o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa) disse que os casos de doenças neurodegenerativas investigados no
estado da Bahia não estão relacionados à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) – variante da
DCJ (vDCJ), conhecida popularmente como Doença da Vaca Louca.
Segundo o Ministério da Saúde, um caso está em investigação e ainda falta realizar exames
para confirmação do diagnóstico. As informações disponíveis, até o momento, indicam para um
possível caso de Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) esporádica, forma que não possui relação
com a ingestão de carne e subprodutos de bovinos contaminados com Encefalopatia Espongiforme Bovina
(EEB) clássica e que não é transmitida de forma direta de um indivíduo para outro.
Desde que a vigilância da DCJ foi instituída pelo Ministério da Saúde, nenhum caso da
variante da doença de Creutzfeldt-Jakob (vDCJ) foi confirmado no País. Da mesma forma, a EEB
clássica nunca foi detectada no rebanho bovino do Brasil em mais de 20 anos de existência do
sistema de vigilância da doença, instituído e coordenado pelo Mapa.
O Brasil detém, desde 2012, o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde
Animal (OMSA) como país de risco insignificante de EEB.
O Mapa reforçou ainda que “o consumo de carne e produtos derivados de bovinos no Brasil é
considerado seguro, não representando risco para a saúde pública”.
Revisão:Fábio Rübenich (fabio@safras.com.br) – Agência SAFRAS
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45