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MILHO: Bayer apresenta leque de soluções para minimizar os impactos causados pela cigarrinha

6 de novembro de 2023
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Porto Alegre, 6 de novembro de 2023 – O plantio do milho na safra 2023/24 já iniciou em alguns
estados que cultivam o cereal na janela de verão. Junto com a semeadura, também começa o trabalho
de monitoramento de uma das principais pragas da cultura, a cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis),
inseto-vetor das doenças que compõe o complexo de enfezamento. Especialistas e entidades do setor
buscam conscientizar os agricultores para que adotem não só medidas preventivas de controle, como
também escolham híbridos adequados e um manejo integrado assertivo, visando mitigar prejuízos que
podem chegar a 70% de uma lavoura, segundo a Embrapa.

A primeira dica dos especialistas é que antes de iniciar a semeadura do milho, o produtor deve
eliminar as plantas de milho voluntário (tiguera ou guaxo), que são plantas não cultivadas,
oriundas de grãos e partes de sabugos com grãos de milho perdidos no processo de colheita e
transporte, que acabam germinando não só nas áreas agrícolas, como nos acostamentos e canteiros
das estradas e cidades.

“Esse milho tiguera acaba servindo de ponte verde entre uma safra e outra, abrigando tanto o
inseto quanto os agentes causais que compõe o complexo: o enfezamento vermelho, enfezamento amarelo
(pálido) e o vírus do raiado fino (vírus da risca). Por isso, ele precisa ser eliminado”, adverte
Marcelo Ferri, Agrônomo de Desenvolvimento de Mercado da Bayer.

O segundo passo é a escolha de híbridos com algum grau de tolerância ao complexo de
enfezamento. Um bom exemplo de como esse item é importante é que desde que a cigarrinha do milho
passou a trazer um risco mais expressivo para a cultura, a Bayer vem investindo no melhoramento de
germoplasmas mais tolerantes ao complexo de enfezamento. Com isso, a empresa estima que os híbridos
lançados com este propósito, entre 2020 e 2023, evitaram perdas de aproximadamente 3,67 milhões
de toneladas de milho.

“Ou seja, o uso de híbridos com tolerância ao enfezamento foi importante para a economia
brasileira. Essas 3,67 milhões de toneladas preservadas evitaram um prejuízo de US$ 350 milhões
aos produtores”, afirma Pierri Spolti, diretor de Fitopatologia e Sistemas de Produção da Bayer.

Vale ressaltar ainda a importância do acompanhamento e adoção do manejo integrado de pragas
(MIP). “Com as informações do monitoramento em mãos, os produtores percebem a importância do uso
de dados para calibrar sua estratégia de manejo. A cultura do milho tem um período muito curto
para definir o potencial produtivo e estar atento aos detalhes faz a diferença nos resultados da
safra. Enfatizamos a importância de todos os produtores acompanharem o monitoramento, pois a
cigarrinha está presente em todas as regiões de plantio de milho verão e safrinha, com potencial
de causar impactos significativos ao potencial produtivo, caso não sejam tomadas medidas
preventivas”, Marcelo Giacometti, gerente de Field marketing na Bayer.

Para garantir a segurança e eficácia em todo esse processo, o produtor deve procurar a
orientação de um engenheiro agrônomo e seguir as regras de aplicação do que for receitado,
observando as condições climáticas adequadas, escolha da ponta certa de aplicação, cobertura de
gotas, pressão, volume de calda, entre outros detalhes. Assim, adotar medidas em conjunto é
essencial para interromper esse ciclo. As informações são da Bayer.

Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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