safras

MILHO: Investir no manejo fisiológico favorece produtividade em até 15%

1 de março de 2017
Compartilhe

Porto Alegre, 1 de março de 2017 – A cultura do milho possui alta
importância na produção agrícola do Brasil e é foco de diversas pesquisas
do setor nos últimos anos. Com o avanço de tecnologias, o mercado passou a
oferecer sementes (híbridos) extremamente produtivas. Entretanto, esse grande
potencial tem sido reduzido no campo, muitas vezes, devido a práticas
equivocadas de manejo ao longo do desenvolvimento da planta o que impacta
diretamente na rentabilidade.

De acordo com o engenheiro agrônomo Fransérgio Batista, gerente técnico
de grãos da Alltech Crop Science, é importante que o produtor forneça
estímulos nutricionais e fisiológicos ao milho por meio de aminoácidos,
precursores hormonais e nutrientes em três momentos chaves do processo
produtivo. “Realizar o manejo fisiológico adequado do milho nestas fases
permite um incremento de até 15% na produtividade”, aponta.

O primeiro ponto destacado pelo especialista acontece entre a quarta e a
sexta folha do milho. “Neste momento, ocorre a definição do potencial
produtivo da planta. Nele inicia-se internamente a formação da espiga”,
explica Batista. A próxima etapa essencial ocorre entre a sexta e a oitava
folha, na qual determina-se o diâmetro dessa espiga recém-formada. Para
então, na última fase, o pré-pendoamento, ser definido o seu tamanho.

“São três momentos bem definidos. Então, se o produtor conseguir,
durante o seu manejo, utilizar tecnologias que promovam a divisão e a
diferenciação celular, que forneçam nutrientes na quantidade e fonte certa,
sem dúvida nenhuma ele vai ter resposta em produtividade ao final do ciclo”,
salienta o agrônomo.

No município de Abelardo Luz (SC), o consultor de milho da região
Euvandro Carniel tem comprovado no campo os benefícios do conjunto de
práticas. Além de aumento no volume de colheita, estão entre os pontos
observados: maior vigor inicial da planta e uniformidade, melhor resposta aos
tratos culturais e mais resistência aos estresses. “O caminho para novos
patamares de produtividade com certeza passa pela utilização dessas soluções
naturais”, explica.

Sobre a Alltech Crop Science

A Alltech Crop Science, divisão agrícola da Alltech Inc., desenvolve
soluções naturais para os desafios da agricultura nos principais mercados do
mundo. Por meio de produtos com alto valor agregado e tecnologia exclusiva nas
linhas de nutrição, proteção e performance, garante sustentabilidade e
lucratividade ao produtor rural. A Alltech Crop Science do Brasil é formada
pela maior fábrica de leveduras do mundo, localizada em São Pedro do Ivaí
(PR), pela sede em Araucária (PR) e pela nova unidade em Uberlândia (MG). As
informações partem da assessoria de imprensa da Alltech Crop Science.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Copyright 2017 – Grupo CMA

Cotação semanal

Dados referentes a semana 16/05/2025

Suíno Independente kg vivo

R$ 8,42

Farelo de soja à vista tonelada

R$ 1.835,00

Casquinha de soja à vista tonelada

R$ 1.250,00

Milho Saca

R$ 71,00
Ver anteriores

Preço base - Integração

Atualizado em: 15/05/2025 09:30

AURORA* - base suíno gordo

R$ 6,60

AURORA* - base suíno leitão

R$ 6,70

Cooperativa Majestade*

R$ 6,60

Dália Alimentos* - base suíno gordo

R$ 7,00

Dália Alimentos* - base leitão

R$ 7,00

Alibem - base creche e term.

R$ 5,75

Alibem - base suíno leitão

R$ 6,60

BRF

R$ 7,30

Estrela Alimentos - creche e term.

R$ 6,40

Estrela Alimentos - base leitão

R$ 6,40

Pamplona* base term.

R$ 6,60

Pamplona* base suíno leitão

R$ 6,70
* mais bonificação de carcaça Ver anteriores

Parceiros da Suinocultura Gaúcha

Parceria