O abate de suínos cresce exponencialmente, no Brasil, desde 2019, sendo Minas Gerais o quarto estado com maior produção no Brasil com aproximadamente 12,5% do abate nacional, de acordo com dados da plataforma de suínos da Associação do Estado de Minas Gerais (ASEMG).
No 2º trimestre de 2021, o Brasil atingiu seu recorde com 13,04 milhões de cabeças de suínos abatidos, com alta de 7,6% antes ao mesmo período de 2020 e de 2,9% frente ao 1° trimestre de 2021, segundo o IBGE.
No índice mensal, foram registrados os melhores resultados para os meses de abril, maio e junho, propiciando um recorde de abate de suínos na série histórica, iniciada em 1997. O resultado recorde das exportações de carne suína in natura, com o pico em junho, ajudou nesse cenário, de acordo com os dados divulgados na última sexta-feira(10), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O consultor de mercado da ASEMG, Alvimar Jalles, explica que; “O abate anual de suínos no Brasil cresce sem interrupções desde 2014, como consequência dos estímulos originados das exportações, a partir de 2019, a trajetória de alta se intensificou, batendo recordes sucessivos”, afirmou Alvimar.
O Brasil é atualmente o 4º maior produtor e exportador de carne suína (considerando a União Europeia somada), segundo pesquisa realizada pelo IBGE. O Brasil comercializa a carne suína de qualidade para vários países em todos os continentes, produzidas com a mais alta qualidade genética, nutricional, sanitária e ambiental, segundo 3tres3 – Comunidade profissional da Suinocultura.
Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 07/11/2024 17:50