Suinocultura

Peste Suína Africana: união para evitar os riscos de ingresso da doença

9 de agosto de 2021
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A ocorrência de Peste Suína Africana na República Dominicana segue mobilizando o Serviço Veterinário Oficial e o setor privado no Rio Grande do Sul. Em reunião promovida pela secretária da Agricultura, Silvana Covatti, na manhã desta segunda-feira,  o presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal reafirmou o empenho do setor privado no alerta e orientação de produtores e técnicos sobre os riscos do ingresso da doença no país.

“Temos a convicção de que estamos diante de um grande desafio. A doença, que começou na China, se espalhou por outros continentes, entrando inclusive em países com defesa sanitária bem controlada”, alertou o dirigente. Por isso, completou que todas as orientações sobre biosseguridade estão sendo passadas aos produtores. Kerber disse ainda que o Fundo está atuando diretamente em parceria com técnicos da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, e o Ministério da Agricultura, bem como o Comitê Estadual de Sanidade Suína para o reforço da prevenção.

A coordenadora do Programa Nacional de Sanidade Suídea, na SeapDR, Juliane Galvani, realizou apresentação destacando que as atividades que estão sendo intensificadas são parte da rotina do programa e que o mais importante agora é atuar na prevenção e mitigação de risco. “A conscientização de produtores de subsistência para não alimentarem suínos com restos de comida e o mapeamento de ocorrência de suínos asselvajados estão entre as atividades que já vem sendo realizadas”, destacou.

Um dos pontos de preocupação é o ingresso de passageiros oriundos de países da América Central, ou mesmo turistas que tenham passado pelo país caribenho. Por isso, 100% dos passageiros de todos os voos provenientes do Panamá, que chegam três vezes por semana ao Aeroporto Salgado Filho, têm a bagagem inspecionada pelos auditores fiscais do Ministério da Agricultura.

Sobre a PSA

– Doença altamente contagiosa que afeta suínos domésticos e asselvajados (javalis e queixadas);

– Pode ser transmitida através de produtos processados;

– Vírus resistente a baixas temperaturas e pode permanecer ativo por longo tempo;

– Não afeta humanos, mas os humanos podem carregá-lo em roupas, calçados, veículos e equipamentos;

– Sintomas semelhantes a outras doenças de suínos como Pneumonia, por isso exige exame laboratorial;

– É letal em 90% dos casos

Fonte: THAIS D'AVILA/ASSESSORIA DE IMPRENSA FUNDESA/RS

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Estrela Alimentos - base leitão

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Pamplona* base suíno leitão

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