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PETRÓLEO: Adesão a cortes de produção ficou em 101% em dezembro – Opep

3 de fevereiro de 2021
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Porto Alegre, 3 de fevereiro de 2021 – A adesão dos grandes produtores de
petróleo ao acordo de corte de oferta da Organização dos Países Exportadores
de Petróleo (Opep) e de seus aliados ficou em 101% em dezembro, de acordo com
dados do cartel analisados pelo Comitê Conjunto de Monitoramento Ministerial
(JMMC, na sigla em inglês).

“O comitê acolheu o desempenho positivo dos países participantes. A
conformidade geral com os ajustes de produção originais foi de 101%,
reforçando a tendência de alta conformidade dos países participantes”, diz
comunicado.

Neste contexto, o comitê elogiou o progresso que a Nigéria – país que
tem dificuldades de cumprir o acordo devido ao conflito armado – alcançou nos
meses anteriores por meio do mecanismo de compensação.

“O comitê observou ainda que os participantes do acordo se comprometeram
a alcançar a conformidade total e compensar as deficiências de compensação
anteriores, e enfatiza a importância de acelerar o reequilíbrio do mercado sem
demora”, diz a nota.

Além da Nigéria, o JMMC destacou a Arábia Saudita, que anunciou cortes
voluntários de oferta de 1,0 milhão de barris por dia para os meses de
fevereiro e março em uma tentativa de compensar o aumento autorizado da
produção de países como a Rússia e o Cazaquistão.

“O comitê notou, com gratidão, o ajuste voluntário adicional
ignificativo no fornecimento feito pela Arábia Saudita, com efeito em 1 de
fevereiro de 2021 por dois meses, exemplificando sua liderança, e a necessidade
de uma abordagem flexível e preventiva por todos os membros da aliança”, diz
o comunicado.

Segundo o comitê, desde a reunião ministerial de abril de 2020, os
países do grupo conhecido como Opep+ reduziram a produção de petróleo em 2,1
bilhões de barris acumulados, estabilizando o mercado de petróleo e
acelerando o processo de reequilíbrio.

PERSPECTIVAS PARA DEMANDA

O JMMC aponta ainda que as perspectivas para a demanda de petróleo seguem
incertezas nos próximos meses, mas vê como positivo o processo de vacinação
contra a covid-19 em andamento em várias partes do mundo.

“O comitê observou que, embora as perspectivas econômicas e a demanda
por petróleo permaneçam incertas nos próximos meses, o lançamento gradual de
vacinas em todo o mundo é um fator positivo para o resto do ano, impulsionando
a economia global e a demanda por petróleo”, acrescenta o comunicado.

A próxima reunião do JMMC será realizada em 3 de março. Com
informações da Agência CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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