Porto Alegre, 11 de novembro de 2016 – Milhares de manifestantes voltaram
às ruas das principais cidades dos Estados Unidos ontem à noite, no segundo
dia de protestos contra a eleição de Donald Trump como presidente do país.
Trump chamou os protestos de “injustos”. As informações são da Agência CMA
com a agência de notícias “Dow Jones”.
“Eu tive uma eleição presidencial aberta e bem-sucedida. Agora
manifestantes profissionais, incitados pela mídia, estão protestando. É muito
injusto”, afirmou o presidente eleito em sua conta no “Twitter”. Hoje pela
manhã, ele se retratou em um novo post: “Amo o fato de que os pequenos grupos
de manifestantes de ontem tenham paixão pelo nosso grande país. Vamos nos unir
e ficar orgulhosos!”
Ao menos três cidades relataram atos de vandalismo, além de algumas
prisões, durante os protestos. De acordo com autoridades, manifestantes
picharam estátuas em Richmond e bloquearam ruas e rodovias na cidade,
carregando cartazes com os dizeres “não é meu presidente.” Doze pessoas
foram presas acusadas de aglomeração ilegal e por serem pedestres em uma
rodovia interestadual.
A sede do Partido Republicano da Virgínia também foi vandalizada. Em Nova
Orleans, janelas foram quebradas em um prédio do centro e slogans anti-Trump
foram pintados com spray. Em Raleigh, na Carolina do Norte, banners na frente da
sede do Partido Republicano no estado foram rasgados.
Os protestos continuaram na Filadélfia, Baltimore, Nova York e Grand
Rapids, no Michigan. Em Nova York, um grande grupo reuniu-se pela segunda vez do
lado de fora da Trump Tower. A polícia disse que dezenas de manifestantes
foram presos na quarta-feira. Em Louisville, Kentucky, cerca de 500 pessoas
protestaram no centro da cidade.
Revisão: Rodrigo Ramos / Agência SAFRAS
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