De acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, divulgadas na segunda-feira (18), as exportações de carne suína fresca, congelada ou resfriada até a terceira semana de abril (10 dias úteis), os preços da proteína brasileira no exterior seguem diminuindo.
A China, principal parceiro comercial do Brasil quando se fala em compra de carne suína, têm atravessado um período de excesso de produção e queda nos preços. Segundo informações da agência de notícias internacional Reuters, “os preços da carne suína no maior produtor e consumidor do mundo oscilaram em níveis baixos nos últimos meses, depois que a produção aumentou, enquanto as medidas para combater os surtos de COVID prejudicaram a demanda”.
A receita obtida com as exportações de carne suína por enquanto, US$ 102.676,306, representa 47,25% do montante obtido em todo abril de 2021, que foi de US$ 217.290,846. No caso do volume embarcado, as 46.713,443 toneladas representam 53,5% em relação ao total exportado em abril do ano passado, quantia de 87.266,271 toneladas.
O faturamento por média diária por enquanto neste mês foi de US$ 10.267,630 quantia 5,5% menor do que abril de 2021. No comparativo com a semana anterior, houve alta de 3,1%.
No caso das toneladas por média diária, foram 4.671,344, houve elevação de 7,1% no comparativo com o mesmo mês de 2021. Quando comparado ao resultado no quesito da semana anterior, observa-se leve aumento de 1,6%.
Já o preço pago por tonelada, US$ 2.198,003 neste abril, é 11,7% inferior ao praticado em abril passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa ligeiro aumento de 1,6%.
Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 07/11/2024 17:50