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SOJA: Calendários de semeadura passam a ser obrigatórios para 20 estados

2 de setembro de 2021
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Porto Alegre, 2 de setembro de 2021 – Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta quinta-feira (2), no Diário
Oficial da União, a Portaria n 389 que estabelece os calendários de
semeadura de soja referente à safra 2021/2022, que deverão ser seguidos pelos
estados produtores em todo o país.

A medida fitossanitária, implementada no Programa Nacional de Controle da
Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS), visa racionalizar o número de aplicação
de fungicidas e reduzir os riscos de desenvolvimento de resistência do fungo
Phakopsora pachyrhizi às moléculas químicas utilizadas no controle desta
praga.

A semeadura da soja que, até o momento, era estabelecida somente nos
estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e
Tocantins, passa ser obrigatória também, a partir desta safra, nos estados do
Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Pará,
Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e São Paulo,
totalizando 20 unidades da federação com período determinado para início e
final do plantio.

Os calendários foram estabelecidos a partir das sugestões de Agências
Estaduais de Defesa Agropecuária e do Zoneamento Agrícola de Risco Climático,
ajustados em função das condições peculiares de cada região produtora.

“Os ajustes foram efetuados pela coordenação nacional do PNFS, que
identificou a necessidade de ampliação da coleta de dados que amparem a
delimitação dos diferentes períodos dos calendários de semeadura, assim como
o seu efetivo impacto nos resultados pretendidos do programa”, explica a
coordenadora-geral de Proteção de Plantas, Graciane de Castro.

Segundo a coordenadora, o objetivo é que a medida seja implementada de
forma orgânica e gradual, permitindo que os períodos subsequentes sejam
estipulados de forma coerente com o contexto de cada região produtiva, em
especial no que se refere às características edafoclimáticas, às práticas
de manejo adotadas na prevenção e controle da praga e os resultados dos
monitoramentos relativos à sua ocorrência em cada ano agrícola. As
informações são do Mapa.

Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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