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SOJA: FAPCEN certifica 91 mil hectares com padrão RTRS

19 de outubro de 2016
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Porto Alegre, 19 de outubro de 2016 – A Fundação de Apoio à Pesquisa
do Corredor de Exportação Norte (FAPCEN) foi criada por empresários rurais e
tem como objetivo implantar novas tecnologias em busca de sustentabilidade nas
regiões que compõem os estados de Maranhão, Tocantins e Piauí (MA-TO-PI).

Representantes da Fundação percorreram mais de 500 mil hectares
realizando diagnósticos nas propriedades rurais com o intuito de certificar a
soja com o Padrão RTRS (Associação Internacional de Soja Responsável). Dessa
área, 91 mil hectares foram certificados.

De acordo com a Superintendente da FAPCEN, Gisela Introvini, a
certificação se tornou um aliado à produção de soja sustentável. “É uma
importante ferramenta para o produtor fazer com que sua propriedade seja
ambientalmente correta e socialmente mais justa. Nossa intenção é fortalecer
esse modelo de produção para que todos saibam que no MATOPI se produz soja com
responsabilidade”, comenta.

Os trabalhos conduzidos pela FAPCEN são estimados com a previsão do tempo
necessária para adaptação das propriedades e possibilidades para
certificação dentro dos princípios da RTRS. “As exigências para a
certificação incluem responsabilidade ambiental, trabalhista, adoção de boas
práticas agrícolas e sociais, estabelecimento de um modelo básico de sistema
de gestão ambiental, entre outros”, comenta Gisela.

Gisela ressalta que a aquisição dos créditos de soja RTRS garante
enormes vantagens, pois gera impacto direto no ambiente agroecológico e
possibilita reconhecimento aos produtores que adotam a certificação. “A
importância desse trabalho vai além dos créditos adquiridos pela comunidade
europeia. A possibilidade de prevenir e minimizar os principais riscos
agropecuários de uma região como um todo e oferecer informações para
estabelecer políticas públicas são os nossos principais propósitos”,
assegura.

Para o Consultor Externo no Brasil, Cid Sanches, a FAPCEN é uma entidade
essencial para a região do MATOPI, pois faz com que produtores conheçam as
tecnologias disponíveis para ser implementadas em suas propriedades. “Os
projetos da Fundação vão ao encontro da intenção da RTRS de engajar
produtores a terem responsabilidade social e ambiental”, declara. As
informações são da assessoria do RTRS.

Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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