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SOJA: Produtores da Bahia debatem uso de sementes ilegais – ABRASS

10 de setembro de 2015
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Porto Alegre, 10 de setembro de 2015 – A Associação dos Produtores de
Sementes do Estado da Bahia (Aprosem-BA) realizou, em parceria com a
Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja (ABRASS), a “Noite
de Esclarecimentos: Semente Legal”, nesta quarta-feira (09), em Luís Eduardo
Magalhães – BA.

O público presente – formado por produtores rurais da região,
vendedores de sementes e outros profissionais ligados à agricultura –
participou de enquete e apontou quais seriam os principais “pirateiros” de
sementes de soja da Bahia. Mais de 20 nomes foram apontados, dos quais 3
concentram 80% das respostas. A lista será protocolada junto ao Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em forma de denúncia.

Através de palestras, o evento buscou disseminar informações sobre
sementes de soja legal, ilegal e pirata, com objetivo de incentivar e orientar
as práticas legais e combater as ilegais, integrando um conjunto de ações de
combate à pirataria de soja que vem sendo realizadas em nível nacional e nos
estados.

Palestraram ao público Celito Missio, presidente da Aprosem-BA; Marco
Alexandre Bronson e Sousa, presidente da ABRASS; o Coordenador de Sementes e
Mudas do Mapa, André Peralta; Genildo Santos, fiscal da Agência Estadual de
Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e Paulo Roberto da Cunha, gerente regional
da Monsanto.

Celito ressaltou aos presentes que a maneira mais barata de uma tecnologia
efetivar-se em campo é através da semente, sendo ela o principal e mais
importante insumo de uma lavoura.

Para Marco Alexandre, alguns agricultores ainda têm a ilusão de que
poderão entregar uma semente não certificada sem pagamento de royalty, no
entanto, isso não será possível e a cobrança de 7,5% na moega é realidade.

O gerente regional da Monsanto ressaltou que o sistema de cobrança para a
próxima safra está alinhado com todas as tradings do país e não será
possível deixar de pagar pela tecnologia utilizada. Ele lembra que a cobrança
de 7,5% não representa apenas o valor do royalty, mas, também, uma
indenização pela não conformidade com as normas. Ou seja, quem realizar o
pagamento pelos meios legais irá pagar bem mais barato.

Refúgio

Durante o evento também foi lançado o Programa de Refúgio para a cultura
da soja no MATOPIBA. Uma campanha publicitária foi apresentada ao público, e
será iniciada em toda a região com objetivo de conscientizar o agricultor da
necessidade de realizar refúgio em pelo menos 20% da área. A campanha mostra
que, ao seguir as recomendações e adotar o refúgio, o agricultor está
protegendo não só a tecnologia em si, mas sua atividade e o próprio
“bolso”. As informações partem da assessoria de imprensa da ABRASS.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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