Agronegócio

Veterinários vão atuar para melhorar a eficiência vacinal

7 de outubro de 2015
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Terminou ontem (6), em Porto Alegre, a reunião pré-etapa de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul. Supervisores de regionais e chefes de inspetorias de defesa agropecuária iniciaram na segunda-feira, no auditório da Secretaria da Agricultura, um encontro de alinhamento sobre as medidas a serem adotadas na segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a febre aftosa, que acontece de 1º a 30 de novembro.

Entre elas, a necessidade de fazer mais acompanhamentos do processo, especialmente nas áreas coloniais, onde existem poucos animais por propriedade. “Nestas regiões encontramos uma baixa eficiência da vacinação”, afirma a coordenadora do programa de Combate a aftosa no RS, Lucila Carboneiro dos Santos. Conforme a veterinária, este percentual mais baixo, significa que a vacina pode ter sido aplicada de maneira inadequada ou mesmo conservada de forma incorreta. Em estudo concluído no final de 2014, o Rio Grande do Sul apresentou eficiência vacinal baixa, em relação ao número comunicado de vacinação dos animais pelos produtores

O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) colabora na divulgação das ações do serviço oficial na defesa agropecuária. O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, afirma que a participação e a conscientização dos produtores é fundamental neste processo. “Não basta vacinar. É preciso ter certeza de que o procedimento foi bem feito e que a vacina está em bom estado na hora de fazer a aplicação”, conclui.

A vacina contra a febre aftosa deve ser mantida em temperatura entre 2°C e 8°C desde a fabricação até à utilização. No transporte da Inspetoria ou casa agropecuária até à propriedade, os frascos devem ser conservados em caixa de isopor, com cobertura de gelo. E, caso não seja imediatamente aplicada, o produtor deve manter o produto refrigerado, sem congelar. Na hora de vacinar, o ideal é levar a vacina na caixa de isopor com gelo, e manter à sombra durante o processo.

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